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Exclusivo: O Terno corre contra o tempo no clipe de “Tic Tac”, com participação de Paulo Miklos

Grupo se prepara para lançar segundo disco, homônimo, em agosto deste ano

Pedro Antunes Publicado em 21/05/2014, às 11h25 - Atualizado às 20h04

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O Terno - Maira Fridman/Divulgação
O Terno - Maira Fridman/Divulgação

Por Pedro Antunes

O Terno corre contra o tempo. Prestes a lançar o segundo disco da carreira, a banda divulga com exclusividade na Rolling Stone Brasil o clipe da música “Tic Tac”, faixa do mais recente EP, Tic Tac – Harmonium, do ano passado, que funciona como uma ponte entre os dois álbuns de estúdio do trio.

O Terno foi um dos destaques do Planeta Terra 2013. Veja a cobertura do festival.

“Tic Tac”, o clipe, brinca com metáforas criadas a partir dos versos cantados por Tim Bernardes, também guitarrista da banda. A maratona entre “um carro e um balão de gás”, como diz a letra, é retratada com uma corrida maluca digna de desenhos animados entre Bernardes, Victor Chaves (bateria) e Guilherme D’Almeida (baixo), repleta de obstáculos improváveis. Paulo Miklos participa como uma mistura de alienígena com um mago que controla o tempo.

“Tic Tac” lida com a corrida diária da sociedade contemporânea contra o relógio que teima em seguir seu curso. O EP, que ainda trazia as faixas “Harmonium” e “Blood Stains”, sucedeu o disco de estreia do trio paulistano, 66.

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Em entrevista à Rolling Stone Brasil, publicada na edição 92, de maio deste ano, o trio comentou o lançamento do novo trabalho. O álbum levará o nome da banda e terá 12 faixas de autoria dos três, ao contrário do antecessor, cuja metade das composições era de autoria de Mauricio Pereira, pai de Bernardes e músico. “Esse é o primeiro disco com a nossa cara”, disse o vocalista ao justificar a ideia de chamar o álbum apenas de O Terno.

Livre no estúdio de Gui Jesus Toledo, na zona oeste de São Paulo, o trio pôde se jogar em experimentações ao longo de 20 dias. Faixas como “Ai, Ai, Como Eu me Iludo” e “O Cinza” trazem o conhecido sarcasmo e humor nos versos, mas soam mais recheadas. “Tem música em que a gente não tem medo de ser pop e tem música que a gente não tem medo de ser experimental”, concluiu ele.

Assista ao vídeo de “Tic Tac”: