Música que a RS mostrou

Da esquerda para a direita: Lulina; La Barbera, do Modo Solar; Lica; Ynaiã, do Macaco Bong; e o vampiro Ronaldo Selistre

Udora: cinco anos no exterior e promessa de cantar seu pop rock só em português

ZecaCuryDamn: paz e amor, a banda conquistou os baianos com sua alegria e serenidade musical

808 Sex: vindo do RS, o trio eletro esquenta qualquer pista com a sensual voz de Samantha X

Firefriend: busca da perfeição estética e deleite na voz de Julia Grassetti

Função RHK: rap diferente, que mistura rimas rápidas, samba e black dos anos 70

Maquinado: Lúcio Maia, guitarrista do Nação Zumbi, solo. Rock com pitadas eletrônicas

Damn Laser Vampires: Psychobilly e 'faça você mesmo'. Distribuem os próprios discos

Montage: o eletro rock mais subversivo do Nordeste. Daniel (à dir.) é um símbolo

Voz del Fuego: com o Lingerie Underground, Leandra Lambert deita e rola no eletro punk

Lulina: pernambucana que fugiu do sério mangue beat. Toca um indie rock bem-humorado

Canastra: Surf music e muito rockabilly

Lica: inspirada pelos Beastie Boys, foi fazer hip-hop. 14 anos depois, abriu um show dos ídolos

Lacme: baianos fãs de metal, que juram fazer música pop. Ritmos dançantes em som pesado

Marina de la Riva: vozeirão. Filha de cubano, cresceu escutando o melhor de dois países

Modo Solar: o duo aposta na criação de boas letras

Érika Martins e Telecats: a ex-vocalista do Penélope encanta com seus famosos gritinhos

Ana Cañas: a música popular brasileira ganha uma nova diva. Referências do melhor do jazz

Teatro Mágico: música e espetáculos circenses e teatrais

Lucy and The Popsonics: direto de Brasília, batidas eletrônicas e um baixo pesado

Macaco Bong: em 2006, nada menos do que 11 festivais. Jazz, rock e experimentação

O Quarto das Cinzas: sonoridade nascida do azar. Fãs os comparam ao Radiohead

Terminal Guadalupe: música pop - e sem vergonha. Um quê de Incubus e semelhantes

Debate: elogiados na Inglaterra. Gravaram com produtor de Nirvana e Pixies

Manacá: quarteto carioca conhecido na cena underground. Influências: Pantera a Cake

Postal Blue: dez anos de carreira, três shows e apenas uma música lançada no Brasil

João Brasil: brega. No melhor sentido. O repertório: barangas, broxadas e cachaça

monno: transcendentalismo, relacionamentos e física quântica

Superquadra: existencialismo, riffs pesados e uma pitada de space rock

Lavoura: música eletrônica feita a partir de samplers de todo o tipo de material popular

Lei Di Dai: hip hop, reggae e uma pitada de dub. Irreverente, Lei Di Dai é diversão garantida para qualquer hora

Madame Saatan: pesado e apimentado, quarteto mistura metal e regional

Gui Boratto: de criador de jingles publicitários a produtor, conquistou o mundo das pistas