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Call of Duty: Ghosts

Gus Lanzetta Publicado em 10/12/2013, às 07h47 - Atualizado às 07h49

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Call of Duty: Ghosts
Call of Duty: Ghosts

Apesar do arsenal limitado, franquia bilionária ainda rende bons games

Call of duty já havia completado uma trilogia sobre a Segunda Guerra Mundial antes de se tornar a série peso pesado que conhecemos hoje. Mas ao longo dos seis anos desde Call of Duty 4: Modern Warfare, a franquia foi se tornando uma verdadeira instituição do entretenimento mundial. Todo ano um novo jogo é lançado, bate recordes de vendas e milhões de jogadores passam os 12 meses seguintes trocando tiros e insultos pela internet. A adição que a Activision vem exibindo como uma revolução da nova versão, Ghosts, é um cachorro que acompanha o jogador nas batalhas. No modo Single, o companheiro de quatro patas que era pra ser “um personagem” não passa de mais um “gadget” pra dar cabo de inimigos mais rapidamente. Já no Multiplayer online, o cão é um brinquedo de luxo, uma espécie de acessório pra conseguir mais pontos. De resto, há poucas novidades: os diferentes tipos de partida, as compras de itens e a progressão do personagem mudaram o suficiente para se dizer que este é um jogo diferente, mas, no fundo, está tudo igual. A única verdade é que Call of Duty ainda é um dos melhores games de tiro online já criados, e todos os adolescentes já estão bem treinados e irão explodir sua cabeça repetidamente enquanto você tenta aprender a usar aquele monte de botões ao mesmo tempo.

Fonte: Activision/Infinity Ward

Plataforma: PC/WiiU/PS3/PS4/360/XONE