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Deus Ex: Human Revolution

RENATO BUENO Publicado em 14/10/2011, às 12h23 - Atualizado às 12h37

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Deus Ex: Human Revolution
Deus Ex: Human Revolution

Uma odisseia ciberpunk

A Detroit de 2027 continua linda: viciados agonizam nos becos, a polícia explode barricadas rebeldes e a indústria farmacêutica turbina os implantes cibernéticos dos supersoldados. No meio disso está você, Adam Jensem, praticamente uma reencarnação do Neo, de Matrix, que vai desvendar conspirações globais enquanto tenta entender o próprio passado. Nesse futuro insinuante, a humanidade está dividida entre pessoas “puras” e modificadas geneticamente. Contra sua vontade, você faz parte do segundo grupo. Hackeando computadores, invadindo e-mails, roubando senhas, infiltrando- se em bases militares e às vezes partindo para a força bruta, você entende que Deus Ex: Human Revolution não é para qualquer jogador. Estamos falando de ler e conversar muito, administrar inventário e passar bons minutos decidindo como evoluir habilidades. Exige dedicação e disciplina, mas a recompensa vem em dobro. No final, temos uma inesquecível odisseia ciberpunk capaz de resgatar Blade Runner (o filme de Ridley Scott) e nos levar de volta a Neuromancer (livro de William Gibson), ao mesmo tempo em que brinca com nossa cabeça de um jeito que só os grandes games sabem fazer.

Fonte: Square Enix

Plataforma: X360 / PS3 / PC