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Halo 4

G.L. Publicado em 14/12/2012, às 17h39 - Atualizado às 17h40

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Não se mexe em time que vence

É fácil entender que a Microsoft não queira arriscar mudanças drásticas em sua franquia de maior sucesso. É ainda mais compreensível que, ao entregar as rédeas da série para um estúdio que não o Bungie (que criou a franquia Halo em 2001), o receio seja ainda maior em alterar qualquer coisa. Em Halo 4, a direção de arte foi reciclada sem trazer o charme dos jogos anteriores: os artistas da 343 realizaram um trabalho sem graça na hora de copiar os ambientes assépticos que já vimos nos outros Halo. De novidade, há um planeta no qual passamos a maior parte do tempo e que poderia até se chamar “Tron” (dada a abundância de detalhes neon em azul-claro e laranja). Similarmente reciclado é todo o resto, desde as armas, inimigos e missões, que mesmo quando recebem tinta nova são quase indistinguíveis dos jogos anteriores. A parte mais divertida e bem acabada de Halo 4 é (também como antigamente) o multiplayer competitivo, já que a história da campanha single mal justifica sua própria existência.

Fonte: 343 Studios / Microsoft Studios

Plataforma: Xbox 360