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Cash

Johnny Cash e Patrick Carr

Paulo Cavalcanti Publicado em 12/09/2013, às 19h37 - Atualizado às 19h38

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Autobiografia de Johnny Cash é honesta e direta

Apesar de Johnny Cash ter contado com a ajuda do jornalista Patrick Carr, este livro é puro Cash. O icônico cantor, morto há exatamente dez anos, salta mais vivo do que nunca nas páginas desta autobiografia, escrita em 1997, período em que ele ressurgiu das cinzas depois que começou a gravar com o produtor Rick Rubin os álbuns da série American Recordings. Cash começa nos levando aos tempos da Grande Depressão, quando o astro nasceu, em 1932. Depois, o relato passeia pela mudança que ocorreu na cultura dos Estados Unidos da decada de 50, quando jovens como Cash turbinaram a música country e ajudaram a criar o rock and roll. Sucesso, estrelato, reverência, rebeldia, vício, religião, família, pecado e redenção convivem lado a lado nas palavras sem cerimônia do ídolo, que morreu em 2001. E no relato, o cantor nunca se esquece de June Carter, estrela da country music e mais tarde esposa, a mulher que literalmente mudou a vida dele.

Fonte: LeYa