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Ronnie Von – O Príncipe Que Podia Ser Rei

Antonio Guerreiro e Luiz Cesar Pimentel

Bento Araújo Publicado em 14/08/2014, às 15h55 - Atualizado em 11/09/2014, às 16h40

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Ronnie nos tempos de galã.
Ronnie nos tempos de galã.

Ronnie Von foi ídolo da Jovem Guarda, símbolo sexual, guru psicodélico, outsider, beatlemaníaco, piloto de avião e hoje é conhecido como apresentador de TV. Todas essas facetas estão em Ronnie Von – O Príncipe Que Podia Ser Rei, de Antonio Guerreiro e Luiz Cesar Pimentel (Planeta). Se de tempos para cá ele arranca suspiros da ala feminina da terceira idade com aparições televisivas diárias, na década de 1960 foi, ao lado de Roberto Carlos, o principal personagem do reino da rua Augusta. Apelidado de Pequeno Príncipe por Hebe Camargo e apadrinhado por Carlos Imperial, ocupou também o posto de maior rival do Rei. Ronnie batizou Os Mutantes, os colocou no programa de TV que apresentava e teve ousadia suficiente para nadar contra a maré e terminar a década de 1960 lançando três pérolas da psicodelia latino-americana, redescobertas e festejadas décadas depois. Algumas dessas histórias estão na biografia, que vem em boa hora, como quase uma desculpa para posicionar o antigo cabeludo em seu devido lugar dentro do pop nacional.

Gênero: Planeta