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Diretora de Cinquenta Tons pode abandonar continuações por causa de atritos com a autora, diz jornal

A escritora E.L. James estaria insatisfeita, especialmente, com a falta de calor nas cenas de sexo

Redação Publicado em 17/02/2015, às 15h33 - Atualizado às 15h41

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Da esquerda para direita, a diretora Sam Taylor-Johnson, os atores Jamie Dornan e Dakota Johnson e a escritora E.L. James - Joel Ryan/AP
Da esquerda para direita, a diretora Sam Taylor-Johnson, os atores Jamie Dornan e Dakota Johnson e a escritora E.L. James - Joel Ryan/AP

Responsável pela direção de Cinquenta Tons de Cinza, primeiro filme da trilogia Cinquenta Tons, recém-divulgado nos cinemas e já um sucesso mundial, Sam Taylor-Johnson pode não participar da continuação da trama, que deve contar com mais duas produções.

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Segundo o jornal inglês The Sun, Sam estaria decidida a encerrar o trabalho por problemas de relacionamento com Erika Leonard James, mais conhecida como E.L. James, a autora do best-seller erótico que deu origem à película.

“Sam não vai voltar para as sequências de Cinquenta Tons. Ela quer sair e a Universal (estúdio responsável pela gravação) sabe que essa é a melhor decisão. A relação dela com Erika se tornou tóxica”, disse uma fonte do jornal, segundo a qual a suavização das cenas de sexo é a grande razão da insatisfação da escritora.

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James teria recebido cerca de R$ 13 milhões – para ajudar a transpor sua obra do papel para a telona, exigindo controle total sobre o processo criativo.

A diretora admitiu anteriormente à revista Porter que teve problemas durante a filmagem. “Foi difícil, não vou mentir. Definitivamente, nós brigamos, mas eram brigas a respeito da criação e acabamos resolvendo-as. A questão era encontrar um meio-termo entre nós duas, satisfazendo a visão do que ela havia escrito, assim como minha necessidade de visualizar essas pessoas na tela.”

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Conflitos à parte, Cinquenta Tons tem alcançado índices de público impressionantes desde a estreia, na última quinta-feira, 12.

Cinquenta Tons de Cinza se torna longa com direção feminina de melhor estreia na história do cinema.

O longa-metragem registrou a melhor bilheteria de estreia de um filme dirigido por uma mulher nos Estados Unidos; o recorde de venda de ingressos pela internet no país e o recorde de arrecadação de uma obra adulta no exterior, marca antes pertencente a Matrix Revolutions, segundo o site da revista Variety. Somente no Brasil, foram 1,7 milhão de espectadores.

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Cinquenta Tons de Cinza já foi projetado em 9.637 salas de cinema de mais de 58 territórios e ainda chegará a países como Coreia do Sul, Trinidad e Tobago, Índia, entre outros.