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É Proibido Fumar é o grande vencedor do Festival de Brasília

Longa de Anna Muylaert, estrelado por Glória Pires e Paulo Miklos, levou oito prêmios

Da redação Publicado em 25/11/2009, às 16h13

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É Proibido Fumar, longa de Anna Muylaert, foi o grande vencedor do 42º Festival de Brasília, encerrado na noite desta terça-feira, 24. A comédia, escolhida pelo júri como o melhor filme, levou também os prêmios de melhor atriz (Glória Pires), melhor ator (Paulo Miklos), melhor roteiro (Anna Muylaert), melhor montagem (Paulo Sacramento), melhor trilha sonora (Márcio Nigro), melhor direção de arte (Mara Abreu) e melhor atriz coadjuvante (Dani Nefussi).

O filme narra o cotidiano de um prédio de classe média em São Paulo. Glória Pires vive Baby, uma professora de violão que se apaixona pelo personagem de Paulo Miklos, Max, que é um músico da noite que se muda para o apartamento ao lado. Os sentimentos dela por Max a levará a conhecer um lado obscuro de sua personalidade.

Outros vencedores

O troféu de melhor direção foi para as mãos do documentarista Evaldo Mocarzel, por Quebradeiras. Gustavo Hadba, responsável pela fotografia, também foi premiado por seu trabalho no documentário. Outro bastante premiado na noite foi o curta Recife Frio, de Kléber Mendonça, que levou melhor direção de curta-metragem e melhor roteiro (Kleber Mendonça Filho) e melhor curta na escolha do público. O júri considerou Ave Maria, ou a Mãe dos Sertanejos, de Camilo Cavalcanti, o melhor curta.

O longa escolhido, pelo público, como o melhor foi o documentário Filhos de João, o Admirável Mundo Novo Baiano, de Henrique Dantas.

Confira abaixo, em negrito, os vencedores das categorias:

Categorias de longa metragem 35mm

Melhor Filme: É Proibido Fumar, de Anna Muylaert

Prêmio Especial do Júri: Filhos de João, Admirável Mundo Novo Baiano, de Henrique Dantas

Melhor Direção: Evaldo Mocarzel (Quebradeiras)

Melhor Ator: Paulo Miklos (É Proibido Fumar)

Melhor Atriz: Glória Pires (É Proibido Fumar)

Melhor Ator Coadjuvante: Bruno Torres (O Homem Mau Dorme Bem)

Melhor Atriz Coadjuvante: Dani Nefussi (É Proibido Fumar)

Melhor Roteiro: Anna Muylaert (É Proibido Fumar)

Melhor Fotografia: Gustavo Hadba (Quebradeiras)

Melhor Direção de Arte: Mara Abreu (É Proibido Fumar)

Melhor Trilha Sonora: Márcio Nigro (É Proibido Fumar)

Melhor Som: Miriam Biderman, Ricardo Reis, Ana Chiarini (Quebradeiras)

Melhor Montagem: Paulo Sacramento (É Proibido Fumar)

Categorias de curta ou média metragem 35mm

Melhor Filme: Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos, de Camilo Cavalcante

Melhor Direção: Kleber Mendonça Filho (Recife Frio)

Melhor Ator: Alessandro Brandão, André Reis, Diego Borges, Iuri Saraiva, Túlio Starling (A Noite por Testemunha)

Melhor Atriz: Mariah Teixeira (Água Viva)

Melhor Roteiro: Kleber Mendonça Filho (Recife Frio)

Melhor Fotografia: Beto Martins (Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos)

Melhor Direção de Arte: Vicente Saldanha (Os Amigos Bizarros do Ricardinho)

Melhor Trilha Sonora: Marcus Siqueira e Thiago Cury (A Noite por Testemunha)

Melhor Som: Nicolas Hallet (Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos e Azul)

Melhor Montagem: Guile Martins (Bailão)

Categorias de curta metragem digital

Melhor Filme: Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro

Melhor Direção: Maurício Osaki (Lembrança)

Melhor Ator: João Vítor D'Alves (Obra-Prima)

Melhor Atriz: Larissa Sarmento (Mas na Verdade uma História Só)

Melhor Roteiro: Thereza Jessouron (Dois Mundos)

Melhor Fotografia: Pierre de Kerchove (Lembrança)

Melhor Direção de Arte: Henrique Dantas (Apreço)

Melhor Trilha Sonora: Vítor Araújo (Dois Pra Lá, Dois Pra Cá)

Melhor Som: Renato Calaça (Dois Mundos)

Melhor Montagem: Jimi Figueiredo (Quase de Verdade)

Prêmio do Júri Popular

Melhor Filme de longa metragem 35mm: Filhos de João, Admirável Mundo Novo Baiano, de Henrique Dantas

Melhor Filme de média ou curta metragem 35mm: Recife Frio, de Kleber Mendonça Filho

Prêmio da Crítica

Melhor longa em 35mm: É Proibido Fumar, de Anna Muylaert

Melhor curta em 35mm: Recife Frio, de Kleber Mendonça Filho