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Ex-baterista do Guns N’ Roses critica Foo Fighters por previsibilidade e falta de risco

“Ele é um baterista que assumiu uma guitarra. Há algum tipo de risco nisso? Não muito”, disse Matt Sorum

Redação Publicado em 01/11/2015, às 13h09

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Dave Grohl, do Foo Fighters, e Matt Sorum, do Guns N' Roses - Montagem/Reprodução/Facebook
Dave Grohl, do Foo Fighters, e Matt Sorum, do Guns N' Roses - Montagem/Reprodução/Facebook

Matt Sorum, baterista que esteve na formação clássica do Guns N’ Roses, fez alguns comentários sobre as bandas de rock atuais em entrevistaao Ultimate Classic Rock. Ele deu a opinião sobre os vocalistas que se destacaram no gênero nos últimos tempos e chegou a criticar o Foo Fighters.

Veja oito bateristas que se cansaram de ficar escondidos no palco e se tornaram guitarristas.

“Em muitos dos grupos que estão surgindo agora, eu não consigo ouvir aquelas vozes poderosas”, disse ele, referindo-se ao ex-companheiro de banda, Axl Rose. “Sabe, vejo essas bandas com vocalistas que são realmente legais. Completamente limpos. E não consigo ver aquela sensibilidade selvagem e roqueira que estou procurando.”

Matt Sorum atualmente integra o supergrupo Kings Of Chaos, ao lado do também ex-Guns N’ Roses Duff McKagan, no baixo, e o ex-vocalista do Skid Row, Sebastian Bach, comandando os microfones. Assim como Slash fez recentemente, Sorum recusou-se a falar sobre uma possível volta da formação clássica do Guns N’ Roses.

Veja alguns motivos para acreditar que a volta de Slash ao Guns N’ Roses é possível.

Sobre o Foo Fighters, o baterista não foi muito duro, mas fez algumas críticas à banda. “Amo Dave Grohl, não me entenda errado”, disse ele, na mesma entrevista ao UCR. “Mas ele é um baterista que foi à frente do palco com uma guitarra. Há algum tipo de risco nisso? Não muito.”

“Se você vai a um show do Foo Fighters, você verá a banda tocando o setlist, e tudo vai dar certo, e eles vão cumprimentar a plateia, e todo mundo vai embora para casa pensando: ‘Uau, foi um show de rock bem bacana’”, acrescentou Sorum. “Nem tudo foi perfeito nas outras bandas em que eu toquei, mas sei de uma coisa com certeza: as pessoas iam para casa pensando: ‘Puta merda, o que foi aquilo?’.”