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Investigação constata que B.B. King não foi envenenado

O bluesman morreu de causas naturais, ao contrário do que alguns familiares especularam

Daniel Kreps Publicado em 14/07/2015, às 12h01 - Atualizado às 12h08

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O músico B.B. King  - Rogelio V. Solis/AP
O músico B.B. King - Rogelio V. Solis/AP

Os médicos legistas responsáveis por fazer a autopsia do corpo de B.B. King constataram que o músico morreu de causas naturais e que não havia qualquer sinal de veneno no corpo de King quando ele morreu, em 14 de maio. A investigação foi realizada após as filhas dele denunciarem que o pai teria sido assassinado.

Dez grupos e artistas que não existiriam sem B.B. King.

De acordo com o que o legista John Fudenberg disse à Rolling Stone EUA, o Mal de Alzheimer foi o fator principal que levou à morte do bluesman, sendo que a diabetes tipo 2 e falhas de funcionamento no sistema circulatório, no coração e no cérebro também contribuíram. Mas “não havia qualquer evidência de envenenamento”, de acordo com ele.

Como um garoto, aos 87 anos em 2012, B.B. King fez show memorável em São Paulo. Relembre aqui.

Duas filhas de King, Patty King e Karen Williams, afirmaram no fim de maio que que o assistente pessoal de King, Myron Johnson, e a empresária, LaVerne Toney, aceleraram a morte do pai delas ao ministrarem uma substância desconhecida nas semanas que antecederam a morte dele.

Blues e muito charme: B.B. King encantou São Paulo em 2010. Relembre aqui.

Segundo o The Guardian, LaVerne e os 11 filhos sobreviventes de King disputam o espólio do músico, sob controle dela, faz tempo. Membros da família garantem que LaVerne controla R$ 5 milhões, dos quais R$ 1 milhão teria desaparecido recentemente.

De Eric Clapton a Buddy Guy, todos do estilo imitaram B.B. King.