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Lidoka, ex-integrante do grupo As Frenéticas, morre aos 66 anos

Artista morreu no Rio de Janeiro após luta de cerca de uma década contra um câncer

Redação Publicado em 25/07/2016, às 11h17 - Atualizado às 11h29

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As Frenéticas  - Divulgação
As Frenéticas - Divulgação

Lidoka Matuscelli, uma das cantoras do grupo As Frenéticas, morreu na última sexta, 22, aos 66 anos de idade, na casa onde ela morava, em Ipanema, no Rio de Janeiro. A informação foi dada pelo filho da artista, Igor Machado, em uma publicação no Facebook.

“Informo a todos que minha mãe, a eterna Frenética, voou há duas horas. Que sorte tive em poder me despedir, aceitar e entender sua ida. Agradeço muito a todos, vocês ajudaram muito a seu espírito subir com paz”, escreveu Machado. A cantora batalhava contra um tipo grave de câncer de pele há cerca de dez anos.

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Lidoka ficou conhecida por integrar As Frenéticas, grupo formado na segunda metade dos anos 1970 pelo jornalista e produtor musical Nelson Motta. A banda foi montada para animar a casa noturna de Motta, a Dancing Days, estabelecimento que anteviu e apresentou o conceito de discoteca ao Brasil.

Inicialmente contratadas como garçonetes, As Frenéticas acabaram se tornando também artistas de sucesso com trabalhos produzidos pelo “patrão”. Músicas como “A Felicidade Bate à Sua Porta”, “Dancin' Days”, “Perigosa” e “Feijão Maravilha”, entre outras, se tornaram sucesso pegando carona na febre da disco music no país.

Além de Lidoka, As Frenéticas contavam com Leiloca Neves, Regina Chaves, Edyr Duque, Dhu Moraes e Sandra Pêra na formação. Leiloca foi às redes sociais para comentar a morte da antiga companheira de banda. “Taurina, guerreira, divertida, sua luta não foi em vão”, escreveu. “Agora acabaram-se as limitações e você pode voar.”