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Mascarados na área

O Kiss toca neste final de semana em São Paulo e no Rio de Janeiro

Paulo Cavalcanti Publicado em 16/11/2012, às 17h26 - Atualizado às 17h36

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Gene Simmons - AP
Gene Simmons - AP

O Kiss está novamente no Brasil – esta é quinta vez que a banda pisa em nosso país. Na última quarta, 14, o quarteto tocou em Porto Alegre. Neste sábado, o show é em São Paulo, 17, na Arena Anhembi e, no domingo, 18, na HSBC Arena (RJ) Em entrevista por telefone, o líder Gene Simmons falou que vir ao Brasil é sempre uma ocasião especial para o grupo, ainda mais agora que eles estão com um disco novo na praça, o bem recebido Monster. Leia abaixo as respostas de Simmons que não entraram na edição 74/novembro de 2012 da Rolling Stone Brasil.

Um dos pontos altos da temporada do ano passado da série Family Jewels, que você estrelava ao lado de sua família, foi sua visita a Israel. Como é a sua relação com o país onde nasceu

Quando vou a Israel, não sou Gene Simmons, o roqueiro do Kiss. Sou o cara que vai visitar os irmãos, os primos, fazer uma conexão com um passado que é muito distante para mim. Ironicamente, a banda nunca se apresentou no país, mesmo existindo um mercado muito grande para nossa música. Os fãs pedem insistentemente. O problema é a logística; nós viajamos com muita gente e toneladas de equipamento e até hoje não achamos uma forma financeiramente viável para levarmos nosso show completo para lá.

Mesmo sem a maquiagem, você é visto como uma figura “maior que a vida”, um verdadeiro personagem, a personificação do rockstar.

É interessante, porque as pessoas que estão do lado de fora sempre me perguntam esse tipo de coisa. Eu, em particular, não tenho esse lance de me enxergar como uma figura fora do comum, como muitos acham. Eu vejo assim: estou dentro de uma festa e vou aproveitar ao máximo. Não sei até quando vai durar. Mas para mim, é só o começo.

O cantor e guitarrista Paul Stanley, que foi o responsável pela produção de Monster, refletiu sobre o merchandising da banda:

Vocês lançaram um livro que custa US$ 4 mil. Quando as pessoas falam dos produtos licenciados do Kiss, normalmente mencionam as camisinhas ou o caixão. Qual o seu favorito?

Obviamente, algumas das coisas que produzimos não são para serem levadas a sério, exceto pelas pessoas que nos odeiam. Só por isso já vale fazer. Nossos produtos não vende incrivelmente bem porque somos gênios do marketing. Ouvimos os nossos fãs. Por que não dar o que eles querem? Somos o Kiss. Quebramos fronteiras. Nossos fãs entendem isso e os que não gostam da gente querem nos ensinar a definição do rock and roll. E rock and roll é o que eu vivo.

Kiss no Brasil

São Paulo, dia 17 de novembro

Arena Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana

Preço: R$ 300

Rio de Janeiro, dia 18 de novembro

Arena HSBC – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3.401 – Barra da Tijuca

Preço: R$ 220 a R$ 650