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Mike Shinoda, vocalista do Linkin Park, divulga as faixas "Crossing a Line" e "Nothing Makes Sense Anymore"; ouça

As músicas fazem parte do EP Post Traumatic, primeiro lançamento do músico após a morte do companheiro de banda Chester Bennington

Rolling Stone EUA Publicado em 29/03/2018, às 13h07 - Atualizado às 14h10

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<b>Parceiro Antigo</b><br>
Em março de 2017, com Mike Shinoda, o outro homem de frente do Linkin Park
 - Bukajlo Frederic / RTL / Sipa / AP
<b>Parceiro Antigo</b><br> Em março de 2017, com Mike Shinoda, o outro homem de frente do Linkin Park - Bukajlo Frederic / RTL / Sipa / AP

Mike Shinoda divulgou nesta quinta, 29, duas faixas (acompanhadas de clipes) do EP Post Traumatic, preparando o terreno para o lançamento do disco de mesmo nome, que terá 16 músicas e está previsto para 15 de junho. O álbum será o primeiro lançamento do músico desde a morte do companheiro de banda, Chester Bennington.

Em um comunicado, Shinoda conta que o trabalho “é uma jornada de saída do luto e da escuridão, e não de entrada”. “Espero que quem já tenha passado por algo parecido se sinta menos sozinho, e espero que quem não tenha passado, se sinta grato”, ele continua. Tanto o EP de três faixas quanto o disco que está por vir abordam a experiência de perda e o caminho para a cura.

O tom de conflito e redenção permeia a atmosfera de “Crossing a Line”, single carregado de sintetizadores e no qual Shinoda canta: “I got demons inside me / So I'm faced with a choice / Either try to ignore them / Or I give them a voice”. No clipe, o músico aparece rodeado de fãs, alguns dos quais exibem tatuagens de Chester.

Na faixa “Nothing Makes Sense Anymore”, o cantor expõe a tempestade interior que se formou após a tragédia com o amigo. O vídeo mostra gravações dos incêndios recentes na Califórnia, como se fossem um reflexo imagético de um estado emocional.

Em janeiro, quando divulgou pela primeira vez o EP, Shinoda disse em um post nas redes sociais que ele mesmo escreveu e produziu as três faixas, acrescentando que “o luto é uma experiência pessoal e íntima. Dessa forma, elas [as músicas] não são do Linkin Park, nem do Fort Minor. São apenas eu mesmo. A arte é e sempre foi o lugar que busco quando preciso refletir e atravessar momentos de complexidade e confusão do caminho que está à minha frente. Não sei para onde essa estrada vai, mas sou grato de poder compartilhar com vocês.”

Veja os clipes abaixo.