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Pete Townshend planeja fazer novas parcerias com Roger Daltrey após o fim do The Who

“Espero que eu possa escrever músicas para ele e que a gravadora não exija que usemos o nome de Who”, diz o guitarrista

Redação Publicado em 28/06/2015, às 10h05

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Roger Daltrey e Pete Townshend, integrantes remanescentes do The Who - Patrick Semansky/AP
Roger Daltrey e Pete Townshend, integrantes remanescentes do The Who - Patrick Semansky/AP

A turnê de comemoração dos 50 anos do The Who, em curso de março até dezembro deste ano, pela América do Norte e Europa, foi anunciada pelos remanescentes Roger Daltrey e Pete Townshend como a provável despedida da banda.

Relembre grandes momentos do Woodstock – como o show do The Who –, que completa 45 anos.

Em entrevista à revista Mojo, no entanto, Townshend, guitarrista e compositor do lendário grupo inglês, manifestou a vontade de continuar escrevendo canções para Daltrey.

Eddie Vedder, Liam Gallagher, entre outros, participam de tributo ao The Who; assista a trechos.

“Acho que Roger e eu vamos fazer coisas estranhas juntos. Espero que um dia eu possa escrever para ele um álbum de músicas e que a gravadora não exija que nós chamemos de Who. Mas eu tenho um pressentimento ruim sobre isso”, disse o letrista de 70 anos, um ano mais novo do que o companheiro artístico. “Acho que se eu fizer para o Roger um punhado de boas músicas, nosso empresário vai dizer: ‘Vamos chamar isso de The Who? Vamos vender duas vezes mais discos!”

Pete Townshend e Roger Daltrey estão na nossa lista de dez grandes parcerias do rock.

Durante a entrevista, o guitarrista tratou de desmentir os boatos sobre o relacionamento ruim entre ele e o vocalista, e expressou sua devoção por aquele com quem protagonizou uma das maiores parcerias da história do rock.

Liam Gallagher e Roger Daltrey cantam a história "My Generation", do The Who.

“A aceitação das excentricidades e diferenças de cada um nos levou a uma relação realmente genuína e caridosa, que só pode ser descrita como amor. Como Roger diz, temos sorte de não estarmos em uma casa de abrigo para velhos e que ainda podemos fazer música.”