Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Rita Ora participará das duas sequências de Cinquenta Tons de Cinza

Apesar da saída da diretora Sam Taylor-Johnson, cantora continuará com o papel de Mia Grey

Redação Publicado em 20/04/2015, às 13h27 - Atualizado às 14h19

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Rita Ora - Joel Ryan/AP
Rita Ora - Joel Ryan/AP

Mesma com as mudanças na produção dos dois filmes que darão sequência ao longa-metragem Cinquenta Tons de Cinza, uma manutenção é certa: Rita Ora continuará a interpretar Mia Grey nas futuras produções da franquia.

Sexo chocho e ator sem carisma destroem apelo do filme: leia a crítica .

A informação foi revelada ante ao vazamento de e-mail da produtora Sony Pictures, que foram divulgados pelo site Wikileaks na última sexta, 17. Segundo o The Guardian, por meio de uma simples busca através do nome da cantora, é possível encontrar uma troca de e-mails entre Franklin Latt, agente de Rita, e Amy Pascal, ex-diretora da Sony.

Ainda que seja literatura barata, Cinquenta Tons de Cinza estimula o mercado a olhar para a pornografia voltada à mulher.

Em certo momento da conversa, Latt diz: “Estou animado para que você conheça Rita amanhã. Ela já trabalhou com Sam Taylor antes e adoraria fazer parte de um elenco tão talentoso, no qual estão personagens femininas de muita força”.

Posteriormente, uma nota confirma que a cantora estará nos futuros filmes da franquia. “Rita, 23 anos, irá participar de Cinquenta Tons de Cinza no papel de Mia Grey. Ela também fará parte do elenco dos dois filmes que serão realizados em sequência”.

Mudança na direção

Sam Taylor-Johnson, diretora de Cinquenta Tons de Cinza, primeiro filme adaptado da consagrada série literária, não continuará no comando dos dois longas-metragens que devem vir a seguir, ambos ainda sem data de lançamento.

Apesar do sucesso de Cinquenta Tons de Cinza, Jamie Dornan brilha mesmo na série The Fall.

Notícias davam conta de que, apesar do enorme sucesso do filme, Sam teria tido problemas durante a produção com a intervenção da escritora dos livros de Cinquenta Tons, E.L. James. Kelly Marcel, roteirista do filme, também deve sair.

“Visto que eu não vou retornar para dirigir as sequências, não desejo nada além de sucesso para quem quer que assuma o excitante desafio dos filmes dois e três. Dirigir Cinquenta Tons de Cinza foi uma jornada intensa e incrível pela qual eu sou imensamente agradecida”, disse ela, que reservou agradecimentos especiais aos atores principais da trama.

Adaptação de Cinquenta Tons de Cinza torna a história mais palatável para o público masculino, mas não faz milagre.

“Fundi relações próximas e duráveis com o elenco, com os produtores, com a equipe e, especialmente, com Dakota [Johnson] e Jamie [Dornan].”

O filme de Sam Taylor-Johnson arrecadou em menos de dois meses de exibição mais de US$ 500 milhões (além de R$ 1,5 bilhão) no mundo todo.

A trama erótica já havia registrado a melhor bilheteria de estreia de um trabalho dirigido por uma mulher nos Estados Unidos e bateu também o recorde de venda de ingressos pela internet no país e o recorde de arrecadação de uma obra de recomendação etária adulta no exterior, marca antes pertencente a Matrix Revolutions, segundo o site da revista Variety.