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True Detective: segunda temporada chega às telinhas em junho

Série será protagonizada por Colin Farrell e Vince Vaughn

Redação Publicado em 28/01/2015, às 12h44 - Atualizado às 13h23

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Os atores Colin Farrell e Vince Vaughn - AP
Os atores Colin Farrell e Vince Vaughn - AP

O canal de televisão pago HBO anunciou nesta terça-feira, 27, que a segunda temporada da premiada série True Detective será lançada em junho. O novo ano da trama terá os atores Colin Farrell (Por Um Fio) e Vince Vaughn (Os Estagiários) como protagonistas. A dupla substituirá Matthew McConaughey (Interestelar) e Woody Harrelson (Onde os Fracos não Têm Vez).

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A trama de Nic Pizzolatto, criador e roteirista de True Detective, terá oito episódios e será centrada em três oficiais da polícia, um deles é Farrell, que trabalham com um criminoso (Vaughn) enquanto eles tentam investigar uma conspiração despertada após um assassinato. Também estarão no elenco nomes como Rachel McAdams (Meia-Noite em Paris) e Taylor Kitsch (John Carter: Entre Dois Mundos).

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Rachel interpretará Ani Bezzerides, uma detetive que terá problemas ao lidar com pessoas e com o sistema - que vai contra a ética dela. Já Kitsch será Paul Woodrugh, um veterano de guerra e membro da Patrulha Rodoviária da Califórnia, que tentará escapar de um passado difícil e com uma “amostra de um escândalo que nunca aconteceu”. A HBO também anunciou que Kelly Reilly (Black Box) dará vida à esposa do personagem de Vaughn.

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True Detective foi uma das sensações televisivas de 2014. A série concorreu ao prêmio Emmy nas principais categorias e levou as estatuetas de Melhor Elenco em Série Dramática, Melhor Diretor de Série Dramática (Cary Fukunaga) e outras quatro categorias técnicas.

O primeiro ano da série acompanhou dois detetives de homicídio que vivem batendo cabeça, o cerebral Rustin "Rust" Cohle (Matthew McConaughey) e o comportado Martin Hart (Harrelson), por quase duas décadas. A estrutura é quase psicodelicamente complexa. Em 1995, Cohle e Hart, que na época eram parceiros, investigam o assassinato de uma jovem prostituta que tinha sido drogada com LSD e metanfetamina, depois coroada com uma galhada e posicionada como se estivesse rezando.

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Dezessete anos depois, a dupla não está mais na corporação e eles estão brigados. Cada um é entrevistado separadamente por detetives que estão investigando assassinatos semelhantes. Essas entrevistas conduzem a história de maneira que a perspectiva vai mudando sempre, do relato de Cohle ao de Hart, enquanto flashbacks mostram lentamente o que aconteceu de verdade.