Super Bowl shows memoráveis abre - AP/Montagem

As apresentações mais memoráveis do intervalo do Super Bowl

Redação Publicado em 05/02/2018, às 10h54 - Atualizado às 11h56


Embora o Super Bowl aconteça desde a década de 1960, foi a partir dos anos 1990 que grandes estrelas começaram a se apresentar com mais frequência no evento. E logo em 1993 Michael Jackson fez um dos shows mais marcantes da história do jogo, cantando músicas como “Billie Jean”, “Black or White” e “We Are the World”.
Diana Ross foi a eleita para se apresentar em 1996 e fez um dos mais extensos shows do Super Bowl, incluindo diversos hits como “I Will Survive” e “Take Me Higher”.
O tema do show no ano de 1999 foi uma celebração ao soul, e pouca gente seria tão adequada para se apresentar sobre essa premissa do que Stevie Wonder.
Encontros de artistas costumam ser comuns nos intervalos de Super Bowl, mas poucas vezes um palco ficou tão cheio como em 2001, quando se reuniram Aerosmith, Britney Spears, Mary J Blige, Nelly e o N’Sync.
Um tributo às vítimas do incidente ocorrido no dia 11 de setembro do ano anterior foi oferecido em 2002 pelos irlandeses do U2, que abriram as atividades com “Beautiful Day”.
Sting foi convidado em 2003 para cantar “Message in a Bottle” e recebeu a companhia do No Doubt, que antes apresentou “Just a Girl”.
Justin Timberlake subiu ao palco apenas no fim do show de 2004 para apresentar a sua “Rock Your Body”. E poucas cenas foram tão assistidas na história como o final daquela performance, quando ele, acidentalmente, desnudou o seio direito de Janet Jackson.
Depois de todo o furor causado no ano anterior pela dupla Justin Timberlake e Janet Jackson, os organizadores convidaram Sir Paul McCartney para apresentar alguns de seus inúmeros hits.
Os Rolling Stones também atravessaram o oceano para mostrar o rock britânico no mais norte-americano dos eventos. Mick Jagger e companhia tocaram apenas três canções, sendo “Start me Up” a primeira delas.
Uma das apresentações mais lembradas – e criticadas – na história do Super Bowl é a de 2010, que contou com The Who cantando canções como “Baba O'Riley” e “Won't Get Fooled Again”.

Madonna foi a responsável por comandar os palcos do intervalo do campeonato em 2012, quando recebeu Nicki Minaj, M.I.A., Cee Lo Green, Andy Lewis e até os integrantes do Cirque du Soleil para uma apresentação que contou com alguns dos maiores sucessos da carreira dela, como “Vogue” e “Like a Prayer”.


Continuando o ritmo das divas, Beyoncé fez um show que foi além do memorável em 2013. Com a ajuda do Destiny’s Child, ela não deixou os fãs sentirem falta de nada, com hits do passado e da aclamada carreira solo.


Katy Perry fez uma das performances mais megalomaníacas da história do Super Bowl em 2015, quando entrou cavalgando em uma pantera gigante ao som de “Roar”.

Coldplay, Beyoncé e Bruno Mars se uniram para marcar um épico final para o show do intervalo de 2016, em um emocionante medley de “Fix You” e “Up & Up”.


A apresentação de Lady Gaga no Super Bowl foi tão única que rendeu assunto até no mais recente documentário sobre ela, Gaga: Five Foot Two, da Netflix. A cantora começou o show com uma cover de “God Bless America” e “This Is Your Land” e depois saltou (literalmente) para hits próprios, como “Poker Face”, “Just Dance” e “Bad Romance”.


Bruce Springsteen não deixou passar nada no show dele de 2009, enfileirando clássicos de “Born to Run” a “Glory Days”, com a E Street Band. Mas não vamos nos enganar: para muitas (se não a maioria) das pessoas que estavam assistindo, esta performance ficou marcada por aquela deslizada de joelhos em que ele acaba batendo a região da genitália na câmera. No dia seguinte, a internet estava armada de GIFs animados, mostrando a colisão dele com a câmera durante “Tenth Avenue Freeze-Out”.
Ninguém é mais cool que Prince. Isto é um fato científico. Por exemplo, em 2007, batalhando contra a chuva de Miami, ele veio com versões ferozes de clássicos de Purple Rain, como “Let's Go Crazy”, “Baby, I’m a Star” e, naturalmente, uma colossal “Purple Rain” (estava chovendo e tudo em cor de rosa). Mas ainda teve uma cover funkeada de “Best of You”, do Foo Fighters – totalmente aleatória, mas completamente incrível – que deixou as pessoas falando disso por semanas depois desta apresentação.
Justin Timberlake aproveitou os 13 minutos que teve passando por uma série de hits dele nos anos 2000, incluindo “Suit & Tie”, “Rock Your Body”, “SexyBack” e até uma música recém-lançada, “Filthy”. Uma vez que o Super Bowl de 2018 foi em Minneapolis, ele aproveitou a ocasião para fazer uma polêmica (pois a família supostamente não teria aprovado) homenagem a Prince, cantando “I Would Die 4 U” em frente a uma projeção do finado cantor de Purple Rain, em um pseudo-dueto.
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