Madonna desafia limites e, aos pulos, marca o momento revival oitentista de sua nova turnê - Kevin Mazur/Wireimage/Getty Images

Leis da atração

Madonna sobe ao palco em sua Sticky & Sweet Tour – 25 anos de hits-chiclete em nova embalagem

Por Ademir Correa Publicado em 07/11/2008, às 11h48

Intrusos e indevidos flocos de neve insistem em cair na Cumberland Station, na linha azul do metrô de Chicago. O vagão se locomove, len-ta-men-te, para as proximidades do United Center, o berço do Chicago Bulls, a cama de Madonna (pelo menos por esta noite). Descemos na Damen, uma estação maltratada com ares de locação hollywoodiana - mais um ônibus e estamos em frente ao ginásio-sede do famoso time de basquete. A metrópole parece calma em sua aura de fi lme policial noir com requintes de modernidade. A possibilidade de gritos ensandecidos e fãs mal caracterizados (na boa intenção) é nula. Não há filas nem camelôs, e apenas uma cambista - pode ser alguém que esteja simplesmente vendendo seu ingresso, único, e nada mais.

O público aparece em pequenos grupos, discretos e sóbrios em seus trajes de outono/inverno e com a empolgação blasé de quem se acostumou aos grandes rendez-vous, afinal, estamos na terceira maior cidade dos Estados Unidos. Eles ensaiam organizadas esperas nos bares e apenas a loja de merchandising da doce turnê Sticky & Sweet, com seus preços bem salgados, acumula compradores em atropelos de compra.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 26, novembro/2008

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