Móveis Coloniais de Acaju

Tiago Agostini Publicado em 10/11/2008, às 12h13

Conhecido pela intensidade e qualidade de seus shows - para muitos, o melhor do rock independente no Brasil -, o Móveis Coloniais de Acaju chega ao segundo disco com a missão de diminuir a distância entre as performances no palco e no estúdio. A gravação ocorreu ao vivo, em dois dias de outubro, nos estúdios da Trama em São Paulo. Para tentar reproduzir a energia e interação dos músicos no palco, foram necessárias três semanas de ensaios, durante 12 horas por dia. Tudo para diminuir o número de overdubs durante a gravação.

Os trabalhos para C_mpl_ te começaram em janeiro e se intensificaram em abril, quando Carlos Eduardo Miranda assumiu a produção. A primeira coisa que o produtor fez foi enviar vários discos de punk e ska para os músicos. "Coisa bem simples, para fazer um disco com espírito de punk rock, só que com nove músicos", conta o baixista Fabio Pedroza. Este também é um disco muito mais planejado do que a estréia, Idem (2005). Das 12 músicas que compõem o repertório, muitas foram compostas especialmente para o disco. "Queremos que este seja nosso cartão de visitas, que até então era o show. O primeiro disco sai naturalmente com o que a banda produziu antes. O segundo você faz com mais cuidado", explica o vocalista André Gonzales. O lançamento está marcado para dezembro, pelo projeto Álbum Virtual da Trama. Formato físico, apenas em março de 2009.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 26, novembro/2008

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