A Menina que Roubava Livros, Maus e mais: conheça 5 livros que discutem ou são ambientados na Segunda Guerra Mundial
Redação Publicado em 03/02/2022, às 18h55 - Atualizado às 19h26
Com a estreia de Anne Frank, Minha Melhor Amiga, na Netflix em 1º de fevereiro de 2022, histórias sobre a perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial e os horrores do Holocausto foram comentados com mais intensidade na internet. A jornada da pequena Anne Frank escrita em um diário se tornou um clássico da literatura e história — e continua extremamente relevante para entender a conjuntura da época.
Pensando nisso, a Rolling Stone Brasil separou outros cinco livros importantes para lembrar e conscientizar sobre a perseguição judaica durante a Segunda Guerra Mundial. Confira a lista abaixo:
Na Alemanha do começo da década de 1940, a história da jovem Liesel Meminger é narrada pela própria Morte. A menina, que assistiu à morte do irmão, foi acolhida por um casal e seu pai adotivo lhe dá aulas de leitura — a partir disso, passa a roubar livros, tanto os que seriam incendiados quanto os das casas de outras pessoas, para escapar por meio da literatura. Tudo muda, no entanto, quando precisa ajudar os Hubermann a esconder um judeu no porão.
Escrita e desenhada por Art Spiegelman, Maus é uma história em quadrinhos que conta a história do pai do autor, um judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz (Polônia). Na obra, seres humanos são classificados como diferentes animais: judeus são ratos, nazistas são gatos, poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros.
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Um dos considerados clássicos retratos da época, o livro de Karen Levine conta a história das crianças no Holocausto em três continentes: Hana na atual República Tcheca nas décadas de 1930 e 1940, um grupo de crianças em Tóquio (Japão) e um homem em Toronto (Canadá) nos dias atuais.
Única obra teórica desta lista, Origens do Totalitarismo, de Hannah Arendt, se propõe a contar a história dos movimentos políticos totalitários — antissemitismo, imperialismo e totalitarismo. A autora traça uma linha do tempo desde 1800, passa pela Primeira Guerra Mundial, pela Alemanha nazista e a Rússia stalinista e reflete sobre o papel da propaganda nesses regimes, o uso do terror e outras características.
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Bruno e Shmuel são meninos muito parecidos — nasceram no mesmo dia, inclusive —, mas algo muito importante os separa: uma cerca. O primeiro precisou deixar Berlim, a capital alemã, e se mudou para uma região desolada e deixou todos os amigos para trás, enquanto o outro é judeu e vítima dos horrores do Holocausto. Apesar das adversidades e à base da inocência, conseguem formar uma amizade.
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