Banda paulista resgata black music feita em outras eras no Brasil. -

Charlie e os Marretas

Pedro Henrique Araújo Publicado em 16/06/2014, às 16h44 - Atualizado às 16h49

Charlie e os Marretas, que por dois anos acompanhou o veterano soulman Di Melo, parece conservada em formol. Com os integrantes na casa dos 20 anos, o grupo bebe, come e respira o funk e a soul music dos anos 1970 e alia esse groove ao rap, ragga e outros ritmos. Produzido pela banda em parceria com Gui Jesus Toledo, o álbum é um presente aos saudosos fãs dos bailes black. Canções como “Demetrius”, “Bote um Funk”, “Chegou a Hora” e “O Vô Te Ensina” poderiam facilmente fazer parte do repertório de nomes como Toni Tornado ou Gerson King Combo. Já os temas “Black

Geeza” e “Quimpassi” aproximam-se de nomes como Boogaloo Combo e outros grupos instrumentais da soul music brasileira.

Fonte: Independente

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