Sem concorrentes, EA dança sozinha no octógono e não diverte. -

EA Sports UFC

EA Sports

Gus Lanzetta Publicado em 14/08/2014, às 16h38 - Atualizado às 16h53

Após anos sonhando com a possibilidade de fazer um jogo do UFC, a EA, monopolizadora de franquias de esportes nos games, finalmente realizou o desejo – só que, infelizmente, com o pior jogo

já associado às mixed martial arts. Mesmo vindo depois de um longo legado de games de UFC feitos pela finada THQ e depois do próprio EA Sports MMA, essa nova interpretação virtual do esporte mais sangrento do mundo dá a impressão de ter sido feita às pressas. O jogo parece fruto da vontade de lançar algo logo após conseguir a licença do UFC, combinada à falta de uma produtora concorrente. São parcos modos de luta e controles complicados demais para golpes sem impacto. Além disso, pouca estratégia é necessária para vencer oponentes. Não há muito o que fazer além do modo carreira (treinos e lutas com vídeos baseados em lutadores reais e cenas de discursos de Dana White). O modo Fight Now é outro exemplo de um jogo com cara de inacabado: se não quiser que seu adversário na tela seja sempre o mesmo, você precisa plugar o controle do segundo jogador e escolher o próprio oponente.

Fonte: PS4/Xone

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