?Rylance e Hanks exercitam a diploma -

Ponte dos Espiões

Paulo Cavalcanti Publicado em 14/04/2016, às 17h45 - Atualizado às 20h16

Por motivos sentimentais, o favorito para ganhar o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2016 era Sylvester Stallone pela atuação em Creed: Nascido para Lutar. Mas Sly foi batido por Mark Rylance. O ator inglês dá um show à parte em Ponte dos Espiões (Fox, ****), dirigido por Steven Spielberg. Ele vive o estoico Rudolf Abel, um espião russo que atua nos Estados Unidos no começo da década de 1960. Abel é aprisionado e serve como opção de barganha na libertação de Francis Gary Powers, piloto norte-americano cujo avião foi abatido na União Soviética. À frente da negociação está o pragmático James B. Donovan (Tom Hanks). Spielberg mostra que o mundo da espionagem não tem glamour e que nele a paciência conta mais do que a ação.

Dentre os extras estão os featurettes Berlim 1961: Recriando o Cenário, uma visão sobre a construção do muro que dividiu a Alemanha, e Um Caso da Guerra Fria: Ponte dos Espiões, que radiografa aquele período tenso das relações internacionais.

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