Mia e Julianne em briga de egos. -

Mapas para as Estrelas

David Cronenberg

Christian Petermann Publicado em 13/02/2015, às 13h14 - Atualizado às 13h19

O cineasta canadense David Cronenberg, mestre em falar do lado sombrio da psique humana e também das variações e mutações da ciência, realiza seu segundo filme metalinguístico – o primeiro foi o thriller Videodrome (1983), sobre a fome da mídia televisiva. Aqui, a visão do cinema feito em Hollywood não é menos crítica e antropofágica. O diretor acompanha as relações tortas entre astros, seus agentes e personagens periféricos, como o analista e o motorista. O foco é a relação de uma diva egocêntrica (Julianne Moore) e sua nova assistente pessoal (Mia Wasikowska). O filme segue em crescente tensão e insanidade, promovendo um fascinante duelo entre as atrizes.

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