Poeta digere tribulações da vida usando doses de surrealismo. - Divulgação

Balde de Água Suja

Maurício Duarte

Lucas Borges Publicado em 28/10/2015, às 12h22 - Atualizado às 14h24

Depois de lançar o elogiado Rumor Nenhum (2007), Maurício Duarte agora abraça as adversidades do dia a dia nas páginas de Balde de Água Suja. Neste segundo trabalho, o poeta, jornalista e colaborador da Rolling Stone Brasil pode, por vezes, fazer um convite à vida, mas também injeta solidão. Acima de tudo, a refinada escrita de Duarte, colorida de angústia e incerteza, esperança e respiro, é música para os olhos. E, se lido em voz alta, o espetacular poema “Um Corpo na Noite” também pode ser considerado cinema para os ouvidos.

Fonte: Patuá

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