Ideias, provocações e memórias em um livro feito para se amar ou odiar. -

O Dia em Que o Rock Morreu

André Forastieri

Paulo Cavalcanti Publicado em 16/06/2014, às 12h08 - Atualizado às 15h18

André Forastieri, jornalista cultural e empreendedor midiático, sempre foi um provocador de carteirinha. O Dia em Que o Rock Morreu reúne textos de Forastieri publicados em colunas

que ele assina na internet, além de material que escreveu para antigas publicações. Nessas divagações sobre música e cultura pop, ele não tem intenção de ser enciclopédico ou didático: o livro é um apanhado de teorias idiossincráticas e altamente pessoais. Nele desfilam nomes como Queen, Lou Reed, Amy Winehouse, Nirvana, Caetano Veloso, The Clash – ou eles são louvados, ou então tomam cacetadas. O autor fala de internet e tecnologia e não esconde que seu interesse musical e sua atitude de vida foram formatados pelo punk. Quanto ao título da obra, Forastieri defende a tese de que os festivais de rock hoje podem ser equiparados a “parques temáticos” – muito marketing e pouca substância. Ou seja, são tempos onde a inocência e o heroísmo ficaram para trás.

Fonte: Arquipélago

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