Autópsia não revela causa da parada cardíaca de Michael Jackson

Em pronunciamento oficial, legista afirma que exames toxicológicos levarão de quatro a seis semanas para ficar prontos

Da redação Publicado em 27/06/2009, às 16h43

O primeiro relatório da autópsia de Michael Jackson não revelou nenhuma novidade sobre a causa da morte do cantor. Em pronunciamento oficial, transmitido de Los Angeles pela TV norte-americana, o chefe legista Craig Harvey informou que serão necessários novos exames - entre eles, testes toxicológicos - para definir o que levou à parada cardíaca do músico. A previsão é que todos os testes sejam concluídos em um período de quatro a seis semanas.

Não foram encontrados traumas ou sinais de violência no corpo do cantor. Craig confirmou que Michael fazia uso de medicamentos, prescritos por seus médicos - mas nada foi dito a respeito da hipótese levantada pelo site de celebridades TMZ.com, o primeiro a noticiar a morte de Michael. A reportagem do site informa que um familiar do músico declarou que uma overdose de analgésicos (Demerol, mais especificamente) poderia ter causado a parada cardíaca.

Michael Jackson foi declarado morto às 18h26 (horário de Brasília) desta quinta, 25. Um chamado para o 911 foi registrado às 16h21 (12h21 em Los Angeles) (o áudio foi divulgado pelo TMZ). No momento da ligação, Michael não estava respirando, nem respondia às tentativas de ressuscitamento aplicadas por seu médico particular.

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