Conrad Murray - AP

Autor da autópsia de Michael Jackson descarta hipótese de suicídio

Doutor Christopher Rogers testestemunhou nesta terça, 11, durante o julgamento de Conrad Murray

Redação Publicado em 11/10/2011, às 18h49 - Atualizado às 18h53

O doutor Christopher Rogers, responsável por fazer a autópsia de Michael Jackson à época de sua morte, testemunhou nesta terça, 11, durante o julgamento de Conrad Murray, médico que é acusado pela morte do cantor. Rogers descartou qualquer hipótese de suicídio do Rei do Pop. As informações são do site TMZ.

Leia textos das edições anteriores da Rolling Stone Brasil – na íntegra e gratuitamente!

Rogers declarou que, para se suicidar, Michael Jackson teria de estar acordado, mesmo sobre a influência de fortes sedativos, para ele mesmo aplicar a dose mortal de Propofol, droga que levou à sua morte. Esse testemunho contraria a defesa de Conrad Murray, que afirma que o Rei do Pop se receitou da droga sozinho.

Além disso, em seu testemunho Murray afirmou que deixou o quarto onde o cantor morreu por dois minutos. Quando retornou, o cantor já não respirava. Para Rogers, ess tempo seria insuficiente para Michael ter administrado em si mesmo a droga. Para o doutor, o mais provável é que Murray tenha receitado várias doses de Propofol nas horas que antecederam a morte de Michael, levando-o à uma overdose.

michael-jackson conrad-murray

Leia também

Bono é atacado por colega após apoio a empresas israelenses: "perdi o respeito"


Estrada Aberta: Em novo disco Max B.O. celebra os caminhos percorridos


Kevin Spacey diz que o movimento #MeToo 'exagerou' na 'injustiça' em rara entrevista


Turnê de Bruno Mars pelo Brasil ganha mais sete apresentações; veja


New Kids On The Block lançam primeiro álbum em 11 anos


Alcione cancela participação em show para vítimas do RS: 'Por razões contratuais'