O romancista Rick Moody usou as palavras para escrever um ensaio sobre o álbum
Andy Greene Publicado em 25/04/2013, às 20h49 - Atualizado às 21h02
Já faz quase quatro meses desde que David Bowie anunciou que ele estaria voltando de sua quase-aposentadoria e seis semanas desde que The Next Day chegou às prateleiras. Ainda assim, Bowie ainda não pronunciou uma palavra em público, muito menos fez qualquer aparição para promover o disco. Mas ele está começando a ceder aos poucos.
Uma discografia selecionada com tudo o que David Bowie fez de melhor... e algo mais.
Rick Moody, escritor da revista literária online The Rumpus, pediu a ele recentemente que fizesse um “diagrama de fluxo de palavras” para falar do novo disco e Bowie respondeu com 42, entre elas: indulgências, anarquista, intimidação, panteão, refém, transferência, identidade, vingança, dominação, indiferença, enterro, manipular, origem, traidor, urbano e trágico.
Moody, então, escreveu mais de 12 mil palavras usando as de Bowie para analisar o disco. Para dizer o mínimo, o homem é um grande fã: “The Next Day é a obra-prima mais improvável da música popular recente, o melhor álbum em muitos, muitos anos de um artista clássico do rock que parecia estar aposentado”, ele diz na introdução. Depois, ele compara com os discos recentes de Rolling Stones, Bob Dylan, Paul McCartney, The Who, entre outros, dizendo que o de Bowie “dá um pau” em todos eles.
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