O quinteto mineiro se apresentou no Memorial da América Latina, em São Paulo, no sábado, 5
Julia de Camillo Publicado em 05/11/2016, às 23h44 - Atualizado em 07/11/2016, às 10h29
Com mais de 20 anos na estrada, o Jota Quest teve a 4ª edição da Rolling Stone Music & Run como cenário de mais um show de celebração desse marco da carreira. A banda subiu ao palco do Memorial da América Latina, em São Paulo, no sábado, 5, para fazer uma apresentação recheada de grandes sucessos e animar as 8 mil pessoas que participaram da corrida de rua organizada pela Rolling Stone Brasil.
Para Rogério Flausino, vocalista e frontman do grupo, poder fazer um show para uma multidão pilhada após correr 5K ou 10K é uma experiência única. “Acho que tem tudo para ser uma noite inesquecível e um evento bacana para caramba, misturando as duas coisas que a gente gosta: curtir um som, curtir uma onda e cuidar do organismo”, disse ele antes da performance. O cantor ainda destacou a importância da corrida na vida das pessoas: “Você tem que dar esse presente para o seu corpo sempre.”
O gás da corrida espantou o frio da noite paulistana e garantiu uma plateia entusiasmada para combinar com a energia do quinteto, conhecido por não deixar ninguém ficar parado. “O show do Jota Quest é um show energético, é um show alegre, é um show pra cima, é um momento em que eu me solto e pulo para caramba, canto e danço. Quero dividir isso com a galera e que eles se animem ainda mais, afinal de contas é sábado à noite e sábado é para isso”, falou Flausino.
O vocalista procura manter a saúde fazendo academia e exercícios aeróbicos sempre que possível, um hábito que o acompanha há aproximadamente dez anos. Sobre os outros integrantes, ele contou que Marco Túlio Lara (guitarra) e PJ (baixo) são adeptos da corrida de rua. “Realmente faz muito bem para o organismo e a gente ganha energia, bota para fora as impurezas. Acho que ajuda a regular todo o organismo”, ressaltou.
Apesar de correr com frequência, Rogério Flausino não costuma ouvir música enquanto se exercita. O cantor reconhece a maioria das pessoas gosta de ouvir um som na hora de correr, mas ele prefere aproveitar esse momento para pensar: “A música (pra mim, que mexo com isso) às vezes me desconcentra, me trava e eu quando estou correndo eu gosto de ficar sem ouvir nada para poder pensar coisas em geral.”
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