Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Coco Chanel atuou como espiã nazista, revela documento

De acordo com livro, estilista era uma “feroz antissemita”

Redação Publicado em 08/12/2014, às 16h26 - Atualizado em 09/12/2014, às 12h54

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Coco Chanel - Reprodução/Facebook
Coco Chanel - Reprodução/Facebook

Um novo documento indicando uma possível aliança entre os nazistas e a estilista Coco Chanel veio à tona. De acordo com uma ficha inédita encontrada há dois meses, Gabrielle Bonheur Chanel atuou como espiã paga em uma cumplicidade que a levou a Madri para servir ao 3º Reich. As informações são da Agência EFE.

Doze escândalos do mundo da moda

De acordo com os documentos, a estilista e fundadora da grife Chanel agia com o codinome Westminster, referência a Hugh Richard Arthur Grosvenor, Duque de Westminster, com quem ela teve um caso por dez anos.

Em 1940, Chanel teria esbarrado com o barão Hans Gunther von Dincklage nos corredores do hotel Ritz, por quem se apaixonou. Ele, dez anos mais jovem do que ela, era adjunto à embaixada do Führer em Paris e estreitamente vinculado à Gestapo. A partir daí, a estilista teria criado um vínculo que ultrapassou o âmbito sentimental.

Segundo a biografia Sleeping With the Enemy, Coco Chanel Secret War [Dormindo com o Inimigo, A Guerra Secreta de Coco Chanel, em tradução livre], de Hal Vaughan, a grande dama da moda era uma “feroz antissemita”, que chegou a louvar Adolf Hitler como um “grande europeu”.

Até o momento, a grife Chanel não comentou nada sobre a biografia da criadora da marca.