Redação Publicado em 16/04/2013, às 19h17 - Atualizado às 19h39
Foi com as Pussycat Dolls que Nicole Scherzinger subiu ao estrelato. Neste clipe, o primeiro a estourar por aqui, elas abusam de coros burlescos e sussurrados e colocam barrigas e pernas de fora.
Britney deixou de lado o visual Lolita e embarcou de vez no estilo mulherão neste clipe. Ela faz caras, bocas, sussurra. E, claro, dança acompanhada dos seus bailarinos, todos com corpos suados.
Os tais garotos da rua de trás colocaram as boy bands em outro patamar neste clipe, tudo graças à coreografia que começa só no fim do quarto minuto de vídeo. Os garotos confirmaram que sabiam dançar – com passos ligeiramente semelhantes àqueles de Michael Jackson e “Thriller”, mas tudo bem.
Um clássico que saiu do indie e chegou ao pop graças a uma boa ideia de clipe. Uma coreografia simples e contagiante criada com os quatro integrantes e seis esteiras de corrida. Ponto para a simplicidade e engenhosidade deles.
Quem merece todas as palmas por esse clipe são os quadris chacoalhantes e hipnotizantes da cantora colombiana. Vão para um lado, para outro, sem parar. Vez ou outra, eles ainda fazem um movimento que certamente deveria ser desconhecido para a maioria da humanidade.
O que falar do fenômeno chamado Psy e da coreografia mais falada e imitada no mundo em 2012? A tal dança do cavalo louco virou hit, sucesso absoluto por onde passou e alavancou com força a carreira do rapper sul-coreano, que se tornou uma estrela no ocidente em um piscar de olhos.
Calma, calma. Sabemos que a escolha do É o Tchan! é polêmica. Mas, afinal, o que seriam eles senão a banda com maior popularidade no quesito de coreografias no Brasil? Não colocamos valores aqui, goste-se ou não, nos meados da década de 90, era só cantar o verso: “segure o tchan, amarre o tchan”, que alguém faria a coreografia no melhor estilo Carla Perez. Isso sem falar de todas as outras dancinhas vindas deles (“Boquinha da Garrafa”, por exemplo) e da leva de bandas de pagode e axé que seguiram nesta mesma onda rebolante.
Eis um exemplo de como a moda das dancinhas do É o Tchan! foi marcante para a produção nacional. Chegou ao multicultural tecnobrega e electromelody da Banda Uó, que também engatou uma coreografia.
Beyoncé mostrou que, para ficar com a valiosa cantora, o pretendente vai precisar parar de adiar o casório e colocar um anel de compromisso no dedo da moça. Aqui, coreografia e fotografia trabalharam juntas criando uma estética final diferenciada e marcante.
“Thriller”, de Michael Jackson, de fato marcou época e mudou a forma de como os videoclipes eram feitos e consumidos. A revolução ficou completa porque é neste vídeo que consta a que talvez seja a maior coreografia de música de todos os tempos. Flash mobs são feitos aos montes com a dancinha dos lobisomens executada pelo Rei do Pop. Um clássico.
