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Dia Mundial do Rock: sete décadas, sete hinos

Redação Publicado em 13/07/2013, às 07h23 - Atualizado às 07h38

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Uma viagem por mais de 70 anos de rock and roll, através de sete grandes canções do gênero.
Uma viagem por mais de 70 anos de rock and roll, através de sete grandes canções do gênero.

“Rock and Roll Music” – Chuck Berry (1957)

Uma música do pai do rock para celebrar o Dia do Rock. Essa canção, regravada pelos Beatles e por dezenas de outros artistas, chegou ao 8º lugar da parada norte-americana. Era o começo da carreira de Chuck Berry.


“(I Can’t Get No) Satisfaction” – The Rolling Stones (1965)

Se você perguntar para dez pessoas “Qual a primeira música de rock que lhe vem a mente?”, esta será a resposta dada por pelo menos nove dos entrevistados. Ok, não há nada de científico nesta suposição, mas dá para imaginar que deve ser algo por aí. Enquanto há o grupo de pessoas que diz que os Beatles foram a maior banda do mundo, há um outro bem numeroso que acredita que os Rolling Stones são o maior grupo de rock do planeta. E eles ainda estão tocando por aí.


“Rock and Roll” – Led Zeppelin (1971)

A banda que levou o conceito de “sexo, drogas e rock and roll” a outro nível (todo mundo aí conhece a história do tubarão, certo?). Quer botar todo mundo para dançar às 5h da manhã, quando a noite parece dar sinais de que está prestes a acabar? Essa é sua música.


“I Love Rock ‘n’ Roll” – Joan Jett & The Blackhearts (1981)

Joan Jett fez história como integrante de uma das primeiras bandas de rock só de garotas a alcançar o sucesso, Runaways. Quando a banda acabou, no fim dos anos 70, ela não teve dúvida de que seu caminho na música mal tinha começado. E a prova disso foi o sucesso estrondoso dessa cover da música do Arrows. A versão de Joan continua sendo a definitiva (nem vem, Britney Spears).


“Smells Like Teen Spirit” – Nirvana (1991)

Assim como Kurt Cobain foi o último grande ícone do rock, este é talvez o último hino universal do rock. A música mudou a classificação do Nirvana de “banda de rock alternativo” para “senhores globais do rock”. Como uma música de riffs sujos, tocada por um trio de garotos de visual igualmente sujo, foi parar no número 6 da parada norte-americana? Só o poder do rock explica.


“Last Nite” – The Strokes (2001)

No início dos anos 2000, não havia uma nova banda de rock em quem os garotos nas garagens ao redor do mundo pudessem se espelhar. Surgiram, então, os meninos do The Strokes, que foram tidos como “a salvação do rock”. Não foi para tanto, mas eles realmente deram um belo de um gás na cena. Esse single, então, era obrigatório em qualquer casa noturna que tocasse rock. O curioso é que, enquanto muitos dos grandes ídolos do gênero têm origens sofridas – seja em termos de condições financeiras, seja em termos de relações familiares – esse não é o caso desse quinteto de Nova York. O vocalista, Julian Casablancas, por exemplo, é filho do magnata da moda John Casablancas.


“Lonely Boy” – The Black Keys (2011)

Dan Auerbach e Patrick Carney já tinham cinco discos na carreira quando estouraram com “Tighten Up”, em 2010. Mas com essa música e esse clipe (convenhamos, é mesmo difícil ficar parando vendo esse senhor dançar) eles chegaram a um nível que dificilmente chegaram a imaginar, inclusive fechando uma das noites do Lollapalooza Brasil 2013. A década ainda está no começo, e é tudo tão pulverizado no mundo da música que é cada vez mais difícil nascer um “hino”. Mas, por enquanto, “Lonely Boy” é o que mais se aproxima disso.