Redação Publicado em 04/10/2016, às 16h38 - Atualizado às 17h14
Veja, a seguir, as nossas músicas, discos e vídeos favoritos de setembro.
Não é complicado identificar o simbolismo presente no vídeo, mas isso não faz dele menos poderoso. Enquanto Weeknd canta sobre posses e conquistas, Starboy, uma espécie de alter ego, destrói troféus e placas de disco de platina, até atear fogo e acabar com tudo.
Quem não conhecia vai se apaixonar e quem amava vai amar mais ainda. É essa a impressão a partir do trailer do documentário sobre o Stooges, dirigido por Jim Jarmusch. O tom é de idolatria, mas isso não quer dizer que Iggy Pop e cia. não tenham ótimas histórias para contar.
Você tem alguns minutinhos para ouvir a palavra do Leonardo DiCaprio? Sem medir esforços, o ator se uniu ao presidente norte-americano Barack Obama, ao papa Francisco e outros em uma tentativa de fazer o mundo escutar o que precisa ser dito sobre o aquecimento global e que devemos fazer alguma coisa para reverter a devastação ambiental.
Carrie Brownstein (Sleater-Kinney) dirigiu esse trabalho para a marca Kenzo e convidou a cantora Kim Gordon (que se apresenta este mês no Brasil com o projeto Body/Head) e a atriz Natasha Lyonne (Orange Is the New Black) para participarem. A gente já está enjoado de passar o dia na internet lendo textos e vendo vídeos que refletem sobre os maus modos da internet, mas Carrie conseguiu fazer algo fresco, divertido e curioso.
Atração do Lollapalooza 2017, o brasileiro Vintage Culture (aka Lukas Ruiz) gravou o clipe em Los Angeles. Nele, trouxe de volta o personagem do “vovô” Michael Deep, visto no clipe anterior do artista, “Eyes”.
Em sua estreia como protagonista de um longa, Billie Joe Armstrong, do Green Day, é um ex-
-músico que vive uma existência tediosa como pai de família. Ele já foi punk, mas hoje curte a vida da cerquinha branca no interior dos Estados Unidos. Tudo muda quando ele faz 40 anos. A trilha também é de Armstrong.
O documentário dirigido por Marcos Prado (Estamira) retrata o drama de Marco “Curumim” Archer, preso por 12 anos na Indonésia, onde foi condenado à morte por fuzilamento (morreu em janeiro de 2015) por tráfico de drogas.
