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É o Fim: dez visões do cinema para o apocalipse

Redação Publicado em 10/10/2013, às 16h44 - Atualizado às 18h28

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Galeria apocalipse - abre - Reprodução
Galeria apocalipse - abre - Reprodução

Inspirados pela neurose da Guerra Fria, Roger Zelazny publicou o livro em 1969 e Jack Smight adaptou para o cinema em 1977 a trama Herança Nuclear, que mostra a saga de cinco sobreviventes de um apocalipse causado pelas megalomanias nucleares.
Dos maias aos cristãos - Armaggedon é a palavra que na Bíblia descreve uma catástrofe mundial, e no filme de Michael Bay ela vem do céu. Cabe a Bruce Willis detonar o gigantesco asteroide antes que este detone a Terra.
Mais sóbrio, mas igualmente hollywoodiano, é O Dia Depois de Amanhã, de 2004, que especula sobre o que poderá acontecer em decorrência das mudanças climáticas.
Em Fim dos Tempos, de M. Night Shyamalan, o fim chega em forma de um vírus que faz as pessoas infectadas se matarem. Resta ao professor de ciências interpretado Mark Wahlberg salvar não apenas a si mesmo como toda a humanidade.
Assim como em Fim dos Tempos, em Ensaio Sobre a Cegueira o desastre também parece vir de um vírus. A ideia de José Saramago é, entretanto, um pouco mais sutil – os infectados ficam cegos e a partir daí se inicia toda uma nova e autodestrutiva lógica na sociedade.
Quando em O Fim do Mundo (1951) o planeta está na rota de colisão com uma estrela, o brilhante e incompreendido cientista interpretado por Larry Keating pensa na solução – criar uma nave espacial que leve espécimes humanos para povoar algum outro planeta.
Em Fuga no Século 23, a sociedade vive em um ambiente artificial pós-apocalíptico. O curioso é que neste filme de 1976 os seres humanos encontraram seu fim através do hedonismo, das drogas e da contracultura.
Eu Sou a Lenda é a terceira adaptação cinematográfica do romance de mesmo nome de Richard Matheson. Desta vez, é Will Smith quem interpreta o sobrevivente diante de uma epidemia causada por um malsucedido experimento contra o câncer.
Com um senso de oportunismo apurado, o diretor Roland Emmerich fez Hollywood encontrar a cultura maia em 2012, que mostra as catástrofes previstas pelos povos pré-colombianos há séculos.
Evan Goldberg e Seth Rogen estreiam na direção com É o Fim. Aqui, o fim do mundo – uma mistura de todas as catástrofes já imaginadas por Hollywood – leva a situações bizarras às quais se expões atores como James Franco, Jonah Hill e até Emma Watson interpretando a si mesmos.