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Obras-primas da Tropicália

Redação Publicado em 23/03/2012, às 11h48 - Atualizado às 11h57

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Gil e Mutantes - Acervo Iconographia/Divulgação
Gil e Mutantes - Acervo Iconographia/Divulgação

"Panis Et Circenses"

Com mais um arranjo brilhante de Rogério Duprat, a canção ilustra o hiato entre os adultos e a juventude. Interpretada pelos Mutantes, "Panis Et Circenses" está no álbum-manifesto Tropicália: Ou Panis Et Circenses e é a primeira faixa do LP de estreia da banda.


"Coragem Pra Suportar"

Faixa do álbum homônimo de Gilberto Gil em 1968 (aquele com "Domingo no Parque") carrega o híbrido da sonoridade sertaneja nordestina com a agressividade do rock, quebrando o paradigma folclore X pop.


"Tropicália"

Uma escolha clichê, mas inevitável. Além do arranjo soberbo, a primeira faixa do segundo álbum de Caetano Veloso condensa dezenas de referências caras à Tropicália, assim como "Alegria, Alegria".


"Divino Maravilhoso"

Lançada em LP homônimo de Gal Costa, em 1969, quando o Tropicalismo já estava abalado pela repressão política, a canção de Caetano e Gil foi imortalizada na voz da cantora, próxima ao movimento. Sua interpretação alucinada é inclusive um dos pontos altos do documentário Tropicália, de Marcelo Machado.


"Glória"

Típica canção que ilustra as narrativas irônicas e críticas dos costumes sociais, escrita e interpretada por Tom Zé. Diz a letra: “Pois como um grande chefe de família, ele soube sempre caminhar seus filhos para a glória”.