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Os melhores momentos e entrevistas da cerimônia do Hall da Fama do Rock

Rolling Stone EUA Publicado em 16/04/2012, às 15h46 - Atualizado às 17h17

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Guns - AP
Guns - AP

Mesmo entusiasmados por estarem sendo incluídos no Hall da Fama do Rock n Roll, Steven Adler e Matt Sorum expressaram sua opinião sobre a ausência de alguns nomes no Hall. “É uma honra estar no Hall da Fama, mas depois que eu descobri que o Kiss E o Rush não estão aqui... Eles têm que se empossados. Se não fossem por bandas como essas, não existiria o Guns N’ Roses”, diz Adler.
“Eu nunca prestei muita atenção no Hall da Fama, mas há alguns anos eu sinto que ele é algo bonito, uma celebração da nossa cultura”, disse o baixista Flea na noite de introdução da sua banda ao Hall da Fama. “Fazer parte disto significa muito para mim”, completa Anthony Kieds.
O músico Smokey Robinson, introduzido no Hall da Fama em sua segunda edição, realizada em 1987, relembra a cerimônia como uma das melhores noites de sua vida. “Hall & Oates me trouxe ao palco e, como eles haviam planejado, todo o público começou a cantar “Ooh Baby Baby”, por cinco minutos, antes que eu pudesse fazer meu discurso.
Donovan fechou sua apresentação no Hall da Fama do Rock com uma versão especial de seu hit "Season of the Witch", com a participação de John Mellencamp. "Sinto que algo foi cumprido em palco esta noite, e resume a minha contribuição para o extraordinário mundo da música", disse o cantor à Rolling Stone .

“É um momento tão inspirador”, diz o guitarrista do ZZ Top, Billy Gibbons. "Nós viemos para prestar homenagem a Freddie [King]", disse ele. "Temos uma longa história, antes de tudo, amamos a música que ele estava fazendo e, mais tarde, a surpresa foi que começamos a sermos amigos . E tê-lo mentor, nos ensinando várias coisas"