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As séries mais esperadas de 2018

Rolling Stone EUA Publicado em 18/01/2018, às 12h36 - Atualizado às 12h40

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De drama à ficção científica, saiba quais são os programas mais esperados do ano
 - Reprodução
De drama à ficção científica, saiba quais são os programas mais esperados do ano - Reprodução

My Next Guest Needs No Introduction With David Letterman (Netflix, 12 de janeiro)

Aposentado da televisão e com uma barba épica, David Letterman volta para a frente das câmeras com um programa na Netflix. Cada um dos episódios mensais traz uma conversa aprofundada entre o apresentador e convidados ilustres. Na lista de nomes de respeito, estão presentes Jay-Z, Tina Fey, Howard Stern, George Clooney, Malala Yousafzai e – para o episódio de estreia – ninguém menos que Barack Obama.


Philip K. Dick's Electric Dreams (Amazon, 12 de janeiro)

Baseada em dez contos do autor Philip K. Dick, a Amazon estreia sua própria Black Mirror. A antologia é composta por histórias de paranoia tecnológica e distopia, além de contar com um elenco de astros: Bryan Cranston, Anna Paquin, Janelle Monae, Vera Farmiga, Steve Buscemi, Terrence Howard, Greg Kinnear.


The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story (FX, 17 de janeiro)

A série contará o caso por trás de um dos maiores crimes dos anos 1990: o assassinato da lenda da moda Gianni Versace (Édgar Ramírez) pelo sociopata Andrew Cunanan (Darren Criss). A história brutal será revelada de trás para frente, partindo do momento da morte do designer e aos poucos traçando o caminho de mentiras – e cadáveres– deixado pelo criminoso.


Mosaic (HBO, 22 de janeiro)

Suspense policial dirigido por Steven Soderbergh (que, para a alegria do público, desistiu da aposentadoria), no qual a trama gira em torno do assassinato da famosa autora de livros infantis Olivia Lake, interpretada por Sharon Stone. O elenco também conta com Garett Hedlund, Allison Tolman, Beau Bridges e Paul Reubens.


Altered Carbon (Netflix, 2 de fevereiro)

A ficção científica tem dominado as telinha nos último anos, e a Netflix sabe como aproveitar dessa era fértil para o gênero em que estamos. A série é uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito por Richard K. Morgan e publicado em 2002, que pende visualmente mais para Blade Runner que para The OA. Estrelada por Joel Kinnaman, a trama promete abordar temas como filosofia da identidade através de um mistério complexo, uma visão do futuro criada com um belo orçamento e homens vestidos de preto com armas super poderosas.


2 Dope Queens (HBO, 2 de fevereiro)

Daenerys e Cersei, de Game of Thrones, não são mais as únicas rainhas na HBO. As comediantes e melhores amigas Jessica Williams e Phoebe Robinson buscam o trono com essa versão filmada do popular podcast de mesmo nome, criado pelas duas e transmitido pela rádio WNYC. Gravado em frente a uma plateia, a série, assim como o podcast, aborda temas como raça, romance, a vida na cidade e qualquer coisa que aparecer na mente das duas.


Here and Now (HBO, 11 de fevereiro)

Allan Ball, o homem por trás de Six Feet Under e True Blood volta à HBO com esse drama sobre um casal que adota três filhos, além de criar um filho biológico. A série propõe abordar questões da diversidade cultural durante a criação e o crescimento dos quatro filhos, adicionando diversas camadas de intimidade comovente a essa dinâmica do grupo retratado.


Good Girls (NBC, 26 de fevereiro)

Estrelado por Christina Hendricks (Mad Men), Retta (Parks and Recreation) e Mae Whitman (Parenthood), a série acompanha as três donas de casa que se revoltam e entram no mundo do crime armado, situação que inevitavelmente progride até ficar fora de controle. A criadora, Jenna Bans, é conhecida por seu envolvimento em Scandal, Grey's Anatomy e Desperate Housewives.


The Looming Tower (Hulu,28 de fevereiro)

A narração definitiva dos fatos que precederam o atentado de 11 de setembro, feita pelo jornalista Lawrence Wright, ganha sua adaptação para a televisão e isso deveria ser o suficiente para estar na nossa lista. A história dos agentes que tentaram (e falharam) impedir os ataques que marcaram a história dos Estados Unidos é uma crônica cômica de erros da qual ninguém consegue rir.


Atlanta Robbin' Season (FX, 1º de março)

A mudança no nome da série pegou muitos fãs de surpresa, mas sinceramente, Donald Glover – ator, co-criador e homem renascentista faz-tudo – poderia dar o nome que ele quisesse a essa segunda temporada do seriado surrealista criado por ele e pelo irmão, que mesmo assim ligaríamos a TV para acompanhar mais uma fase na vida de Earn, Van, Paper Boi e Darius.


Hard Sun (Hulu, 7 de março)

O site de vídeo sob demanda Hulu traz para os assinantes essa série que curiosamente mistura ficção científica apocalíptica com uma pegada policial. Na trama, dois policiais se encontram no meio de uma enorme conspiração envolvendo um pen drive que explica em detalhes científicos e matemáticos o fim do mundo. Para completar, acrescente o envolvimento do governo, que quer manter essa informação longe da população, e disfunções familiares, aí você tem nossa atenção.


Roseanne (ABC, 7 de março)

A pedido do público, a atriz, comediante e escritora Roseanne Barr traz de volta às telinhas sua comédia dos anos 1990, que de forma hilária e inteligente, retratou a vida da classe média baixa nos Estados Unidos naquela época. Foi divulgada, porém, uma decisão não tão popular: a série mantém seu foco na classe trabalhadora, refletindo o cenário político atual do país, apesar de, segundo o canal ABC, não ser diretamente pró-Trump.


Jessica Jones (Netflix, 8 de março)

Após dois anos de espera, Jessica Jones finalmente está de volta. A primeira temporada foi, facilmente, a melhor adaptação da Marvel às telinhas até agora, acompanhando a fortíssima, toda machucada, durona e beberrona detetive vivida magistralmente por Krysten Ritter. Analisando os resultados que um trauma pode desencadear em uma pessoa, e ainda assim se mantendo fiel aos quadrinhos, a série se mostrou tão forte quanto envolvente. O trailer para a esperada continuação mostra que os criadores não tendem a descer o tom, nem deixar de lado o humor ácido. A protagonista encerra o vídeo dizendo “Se você me disser que ‘com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’, eu juro que vomito em você”.


Rise (NBC, 13 de março)

Veterano das produções televisivas, Jason Katims se junta a Jeffrey Sellers nesse drama sobre sete jovens que se envolvem com o programa de teatro da escola e de repente estão se apresentando para o mundo todo. A série tem de tudo para agradar ao público: um professor que se importa um pouco demais com os alunos, angústia adolescente, personagens sonhando alto, músicas e enorme esperança no poder das artes.


Barry (HBO, 25 de março)

O enredo: aquela típica história de um assassino de aluguel que passa por um colapso existencial e decide virar ator. Nada de mais. Estrelada por Bill Hader, a série acompanha Barry, um assassino profissional que, durante uma tarefa em Los Angeles, decide abandonar a vida de crime e virar ator. Obviamente que os cliente e o “chefe” desse profissional ainda não estão dispostos a abrir mão do trabalho que Barry oferece. Piadas sobre a arte da atuação, crise de identidade e tiroteios permeiam os oito episódios da temporada de estreia.


Trust (FX, 25 de março)

Danny Boyle, diretor de Quem Quer Ser um Milionário, comanda esse drama sobre o sequestro de John Paul Getty III, prometendo um mergulho profundo no mundo dos excessos, sumiços e má conduta política. A série conta com um elenco não menos surpreendente: Donald Sutherland, interpretando Getty, Harris Dickinson, Hilary Swank e Brendan Fraser.


The Terror (AMC, 26 de março)

Adaptação do livro O Terror, escrito por Dan Simmons, a série acompanha o navio britânico que dá nome à obra, enviado para desbravar uma gélida passagem em águas canadenses, em 1845, e o consequente sumiço da embarcação. A tripulação, além de enfrentar a temperatura extrema, intoxicação alimentar, inanição, motins, a chegada da insanidade e do canibalismo, ainda precisa lidar com forças sobrenaturais que vigiam cada movimento que fazem. Estrelada por Jared Harris (Mad Men), essa pode ser a série de terror mais promissora dos últimos tempos.


The Handmaid's Tale, 2ª temporada (Hulu, 12 de abril)

Como continuar uma série depois de uma primeira temporada vencedora de oito prêmios Emmy, dois Globos de Ouro e um lugar permanente em nossos sonhos mais conturbados sobre o futuro do mundo. Para onde seguir depois de tudo isso, e levando em conta que a temporada de estreia já cobriu integralmente o território do material de origem? Não foram divulgados muitos detalhes sobre o segundo ano, mas o produtor Bruce Miller explicou que a continuação expandirá o mundo além dos olhos da protagonista, interpretada por Elisabeth Moss.


Cloak and Dagger (Freeform, 2018)

As adaptações da Marvel para as telas costumam ser mais bem sucedidas quando são baseadas em personagens mais obscuros e lado-b (como por exemplo Guardiões da Galáxia e Jessica Jones). Essa nova série, baseada nos quadrinhos Manto e Adaga, narra as aventuras dos protagonistas que dão nome ao seriado, e como cada um descobriu o poder que tem: Cloak, interpretado por Aubrey Joseph, tem o poder da escuridão, e Dagger, interpretada por Olivia Holt, tem o poder da luz. Por cima disso, os dois ainda precisam aprender a lidar com a queda que um tem pelo outro. O criador, Joe Pokaski, já trabalhou na adaptação do Demolidor da Netflix e na série Heroes. Apesar de não ter data de estreia, o trailer foi mais que o suficiente para nos deixar esperando algo bom.


Westworld 2ª temporada (HBO, 2018)

Na segunda temporada dessa ficção científica existencial, os robôs estão realmente irritados. Se o trailer serviu para alguma coisa, foi para mostrar que a continuação da série criada por Jonathan Nolan e Lisa Joy, será ainda mais sangrenta (sério, o trailer é repleto de corpos espalhados). Vai ser interessante ver qual rumo os episódios vão tomar após a reviravolta reveladora no final da primeira temporada, pois claramente as coisas não estão em um bom caminho para os humanos.


Heathers (Paramount Network, 2018)

Baseada no filme cult sobre adolescentes malvadas e rebeldes, do fim dos anos 1980 e de mesmo nome, a série promete trazer de volta o humor negro presente no material de origem, recontextualizando a história original nos tempos atuais, e acrescentando algumas mudanças. Antes de finalmente ver a luz do dia, a produção já passou pela Fox, Bravo, TV Land e finalmente foi acolhida pela Paramount Network. Tanto vai e vem certamente nos deixou curiosos para saber como vai ser o resultado final.


Castle Rock (Hulu, 2018)

O projeto intrigante comandado por J.J. Abrams, e baseado nas histórias do mestre do terror Stephen King, ainda não tem data de estreia, mas já conta com Terry O'Quinn, André Holland e Sissy Spacek (que interpretou Carrie na versão cinematográfica de 1976). A série conta os acontecimentos bizarros e horríveis que acontecem na pequena cidade de Maine. Após o sucesso da nova versão de It: A Coisa, estamos ansiosos pra ver se o padrão das produções baseadas em trabalhos de King finalmente se mantém estável e positivamente surpreendente.