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Contrato com Sex Pistols é como 'trabalho escravo', diz Johnny Rotten

Em meio à batalha judicial com os ex-companheiros de Sex Pistols, Steve Jones e Paul Cook, John Lydon criticou o contrato da banda

Redação Publicado em 23/07/2021, às 12h16

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Johnny Rotten (Foto:Getty Images / Ben A. Pruchnie)
Johnny Rotten (Foto:Getty Images / Ben A. Pruchnie)

John Lydon, também conhecido como Jonnhy Rotten, disse ao Tribunal (Suprema Corte de Londres) que o contrato feito com os ex-companheiros de Sex Pistols é "como uma armadilha" e semelhante a "trabalho escravo", via Ultimate Classic Rock

Johnny Rotten está sendo processado pelo guitarrista Steve Jones e pelo baterista Paul Cook por não permitir o uso das músicas do Sex Pistols no seriado de TV Pistol, do diretor Danny Boyle e baseado nas memórias de Steve Jones

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Segundo o Acordo de Membros da Banda de 1998, as decisões relacionadas aos interesses do grupo estão sujeitas a uma votação majoritária, segundo argumentaram Jones e Cook em uma audiência no Tribunal Superior em Londres em meio à batalha judicial.

No entanto, John Lydon afirmou que todas as decisões anteriores foram tomadas por "acordo unânime", incluindo as opiniões acerca do ex-baixista Glen Matlock e da herança do falecido Sid Vicious. Em uma participação no Tribunal, via BBC e NME, o músico afirmou: "Me preocupo muito com esta banda, a reputação e controle de qualidade, e sempre direi se acho que algo está sendo feito para prejudicá-las."

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A declaração veio logo após Lydon fazer referências de "armadilha" e "trabalho escravo" ao discutir o contrato da banda. "Não quero que nada em que esteja envolvido nos torne vítimas de qualquer um de nós. Isso destruiria todo o propósito e o propósito da banda, então eu não entendo o BMA [Acordo de Membros]. Não me lembro de assiná-lo."

Lydon garante que Boyle nunca tentou contatá-lo sobre Pistol, uma afirmação contestada pelo diretor. Além de anteriormente chamar o projeto de "a me*** mais desrespeitosa que precisei suportar", o músico afirmou: "O BMA nunca foi aplicado em nada que já fizemos desde 1998."

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"Meu medo é que eles estejam exigindo que eu concorde em assinar os direitos de um documentário que eu não tenho permissão para nenhum acesso. Não acho que a BMA se aplique," disse. 

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