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Os melhores filmes de todos os tempos, segundo Jenna Ortega [LISTA]

Lista apresentada pela intérprete de Wandinha Addams tem apenas um longa de terror e algumas escolhas surpreendentes para alguém tão jovem

Jenna Ortega no Globo de Ouro 2023 (Foto: Getty Images)
Jenna Ortega no Globo de Ouro 2023 (Foto: Getty Images)

Para muitos, Jenna Ortega tornou-se uma estrela recente ao interpretar Wandinha Addams na série Wandinha, da Netflix. Porém, a atriz de 20 anos tem se destacado há algum tempo em produções variadas.

É ela quem aparece, por exemplo, ainda criança como a filha do vice-presidente no filme Homem de Ferro 3 (2013), da Marvel. Com o passar dos anos, destacou-se como Harley Diaz no seriado A Irmã do Meio (2016-2018) e Ellie Alves na segunda temporada de You (2019).

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Mais recentemente, fez a comédia Dia do Sim (2021), o drama A Vida Depois (2021) e três longas de terror somente em 2022: Pânico, também conhecido como Pânico 5 por dar continuidade à clássica franquia e sequência direta do longa de 2011; o slasher X - A Marca da Morte, da cultuada produtora A24; e Terror em Estúdio 666, horror B protagonizado pelos músicos da banda Foo Fighters.

A experiência de Ortega diante das câmeras faz com que ela seja um nome a ser ouvido ao revelar quais os melhores filmes de todos os tempos em sua opinião. É bom frisar: trata-se do gosto pessoal da artista, não uma escolha com base em critérios objetivos. As opções foram reveladas em entrevista ao podcast 20 Questions: On Deadline, com transcrição do site Far Out Magazine.

Embora tenha se declarado várias vezes uma amante do terror, Jenna só incluiu um filme do gênero na lista. Trata-se de Possessão (1981), dirigido por Andrzej Żuławski e protagonizado por Sam Neill e Isabelle Adjani. Ela já revelou sua paixão por esta obra em outra entrevista: “Não é apenas assustadoramente belo, como também difere de tudo que eu já tinha visto antes”.

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Outra escolha recai sobre Scott Pilgrim contra o Mundo (2010), longa dirigido por Edgar Wright e baseado na história em quadrinhos Scott Pilgrim (editora On Press), de Bryan Lee O'Malley. Misturando ação com comédia e fantasia, o longa não fez sucesso na época em que foi lançado (faturou US$ 49,3 milhões diante do investimento de pelo menos US$ 60 milhões), mas tornou-se um clássico cult.

As demais opções foram: o drama taiwanês Um Dia Quente de Verão (1991), a obra noir No Silêncio da Noite (1950), o clássico e premiado drama Paris, Texas (1984) e a tragicomédia de humor ácido Nu (1993). Escolhas que fogem do óbvio para alguém tão jovem, não é mesmo? Veja, abaixo, os trailers dos filmes citados!

Scott Pilgrim contra o Mundo (2010)


Nu
(1993)


A Brighter Summer Day
(1991) - sem legendas


Paris, Texas
(1984)


Possessão
(1981) - sem legendas


No Silêncio da Noite
(1950)


Paixão pelo terror

Apesar de apenas um filme escolhido ser de terror, Jenna Ortega é uma completa apaixonada pelo gênero. Ela, inclusive, já revelou ter um hábito bizarro que se encaixa bem na definição de alguém que gosta de obras do segmento: fazer autópsias em pequenos animais.

Durante entrevista à Wired, transcrita pela Teen Vogue, o assunto surgiu após Ortega falar sobre uma de suas grandes amigas no mundo da atuação: Maddie Ziegler, com quem ela contracena no filme The Fallout. Ela declarou:

Sinto que Maddie e eu somos a mesma pessoa em fontes diferentes. Ela é tão esquisita. E eu sou esquisita no sentido de que costumava fazer autópsias em pequenos animais quando era mais jovem, como lagartos que encontrava mortos no meu quintal. [...] Maddie é estranha no sentido de que ela se transforma em personagens e em seus movimentos e caretas.

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Já em entrevista ao G1, a atriz deixou claro:

“Eu tenho um amor e uma admiração profunda pelo gênero [terror] e acho que quanto mais envolvida eu conseguir estar com ele, mais feliz eu estarei.” A estadunidense descendente de mexicanos e porto-riquenhos foi além e declarou sentir que tem sorte por participar de tantas obras do segmento.

“Eu sinto que tenho muita sorte por fazer parte de muitos projetos de terror e horror recentemente. Eles são algumas das minhas experiências mais queridas em estúdio. Então, se isso trouxe algum tipo de alegria, ou medo, ou, não sei, algum sentimento muito ruim às pessoas no público, isso faz eu me sentir bem.”