Apesar de participar de grandes sucessos, nem todas as produções agradaram Will Smith; o ator elegeu o pior e os melhores filmes da carreira
Dimitrius Vlahos (sob supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 26/10/2021, às 13h12 - Atualizado em 01/11/2021, às 16h20
Will Smith estrelou filmes como Homens de Preto (1997), Eu Sou a Lenda (2007) e À Procura da Felicidade (2006) - o último contou com 87% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e arrecadou mais de US$ 300 milhões de bilheteria. Apesar da longa e bem-sucedida carreira, o ator não gostou de todas as produções das quais participou, e destacou negativamente uma delas:
As Loucas Aventuras de James West (1997), embora tenha o mesmo diretor de Homens de Preto (Barry Sonnenfeld), não chegou perto de repetir o sucesso da franquia de alienígenas e agentes especiais. Will Smith considerou o pior longa de sua carreira: “Uma pedra no meu sapato,” disse à GQ, em vídeo bem-humorado.
Smith descreveu a experiência no filme adaptado da série James West (1965). O enredo envolveu a mescla de faroeste com espionagem, gênero crescente nos anos 1960. A versão para o cinema, após algumas décadas, não teve o mesmo impacto - e nem o figurino inspirado nos caubóis agradou o ator. “Me ver com calças de couro… não gostei disso.”
Smith interpretou James West em missão para proteger o presidente Ulysses Grant (Kevin Kline). O cenário do velho oeste oferecia ameaças quatro anos após a Guerra Civil Americana, e ele se juntou a Artemus Gordon (também interpretado por Kevin Kline), marechal do exército. As Loucas Aventuras de James West (1997) levou cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Filme e Pior Diretor.
Em 2019, o ator também expressou descontentamento com o longa e afirmou que deveria ter feito Matrix (1999) ao invés de dar vida a Jim West. Ele recebeu o convite para atuar como Neo; Keanu Reeves ficou com o papel após Smith não entender a ideia das irmãs Wachowski.
Ver essa foto no Instagram
O ator também elegeu as produções favoritas. Para ele, há um empate entre À Procura da Felicidade (2006) e Homens de Preto (1997). Ambos ocupam um lugar especial na memória de Smith, mas ele não especificou as motivações: “Por razões diferentes, esses dois são filmes quase perfeitos.”
