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Uma Teoria da Perseguição

Amy Winehouse: culpada ou inocente?

Por Ademir Correa Publicado em 08/09/2008, às 17h10 - Atualizado em 09/09/2008, às 16h47

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A música de Amy Winehouse e o fato de ela ser um expoente dos novos timbres do soul não nos interessam mais; seus shows memoráveis ficaram para trás; sua imagem que revolucionou a moda é passado. A notícia que importa hoje é apenas a morte fictícia de uma diva que perde a voz, o estilo e a cabeça diante de todos.

Envolta em uma indústria cultural (na qual também estamos incluídos) capaz de destruir um ídolo e reconstruí-lo para colecionar manchetes sensacionalistas e alavancar vendas, como acabou de acontecer com Britney Spears, Winehouse tornou-se uma estrela de primeira grandeza e sua tragédia pessoal alavanca, meteoricamente, sua inconstante e surpreendente trajetória profissional.

Você lê este artigo na íntegra na edição 24 da Rolling Stone Brasil, setembro/2008