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Lembranças a Balzac

Prestes a tocar no Brasil, KT Tunstall fala sobre a emoção de conhecer Dave Grohl

Márcio Cruz Publicado em 16/10/2008, às 18h57

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São 16h30 em columbus (Ohio), e KT Tunstall está derretendo. "É muito quente para uma garota escocesa", ela diz, ao telefone, reforçando o sotaque. Esta já é sua segunda temporada de sucesso nos Estados Unidos com a turnê de Drastic Fantastic (2007), e não será surpresa se sua passagem pelo Brasil (para shows de 15 a 17/10 em São Paulo, Rio e Porto Alegre) resultar em novos sucessos radiofônicos, como aconteceu antes com "Suddenly I See" (faixa da trilha da novela Belíssima) e "Hold On" (eleita uma das melhores músicas de 2007 pela Rolling Stone Brasil)

Tunstall foi uma das primeiras britânicas a fazer sucesso no recente fenômeno de jovens cantoras, da qual fazem parte Amy Winehouse, Duffy e Leona Lewis. "Quando Norah Jones surgiu, as gravadoras perceberam que havia espaço para cantoras e cada uma foi atrás da sua. Ainda vivemos esta onda", teoriza. Hoje, aos 33 anos e sem crises, ela se considera livre. "Foram os melhores dias da minha vida quando fiz 30. Foi tão libertador. Quando você tem 20, acha que sabe tudo, mas não sabe nada. Um mundo se abriu." Um dos momentos mais marcantes da vida em turnê, porém, foi seu momento de fã adolescente, ao conhecer Dave Grohl, do Foo Fighters, durante um festival. "Ele disse que meu disco era demais", ela comemora. "É algo que eu vou levar para o túmulo!"