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Fall Out Boy

Matt Diehl Tradução: Marcelo Barbão Publicado em 10/11/2008, às 12h13

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"Esta é a primeira vez que os paparazzi chegam até o portão!", grita o baixista Pete Wentz, correndo para o estúdio de Los Angeles onde o Fall Out Boy está trabalhando na seqüência de Infinity on High (2007). "Gravamos em segredo. Os tablóides acham que eu só vou ao Starbucks e caio na balada -, eles não sabem que eu trabalho", reclama. Em parceria com Nea l Avron - o principal produtor dos dois últimos álbuns do FOB - o quarteto tomou a decisão de dar prosseguimento ao som mais complexo do último álbum. "Com as colaborações de Babyface, a influência de R&B e as acrobacias vocais, o Infinity realmente abriu um caminho", conta Wentz. "Desta vez, nos focamos em fazer um disco ambicioso, sem dar a impressão de fazer um disco ambicioso." Isso provou ser um grande desafio. "Fazer este álbum foi doloroso", conta o vocalista Patrick Stump. "Pete e eu brigamos mais do que antes. Eu joguei mais coisas em cima dele."

O primeiro single, "I Don't Care", tem um refrão irônico: "I don't care what you think, as long as it's about me [Não me importa o que você pensa, se pensar em mim]". Outro destaque é uma faixa com pegada pop, ainda sem nome, com um riff de guitarra em pingue-pongue. O título do álbum, Folie a Deux, é um termo psiquiátrico que se refere à psicose compartilhada entre duas pessoas. "É como quando seus fãs querem que você seja mais louco, então você fica mais louco", explica Wentz, que diz que o conceito se encaixa no tema do disco, que está ligado vagamente à crescente celebridade do baixista/letrista.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 26, novembro/2008