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Rapidas com...Lúcio Maia

Guitarrista da Nação Zumbi fala sobre o Maquinado, seu projeto paralelo

Por Patrícia Colombo Publicado em 11/05/2010, às 06h03

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Pio Figueroa / Cia de Foto / Divulgação
Pio Figueroa / Cia de Foto / Divulgação

Mundialmente Anônimo

"O processo foi o diferencial absoluto em relação a Homem Binário [primeiro álbum do Maquinado, de 2007]. O primeiro teve um caráter de produção muito mais elevado - com um monte de colagens, de samples diferentes. Neste, montei uma estrutura mais clássica, mais tradicional. Assinei 60% das letras. Compus as músicas em casa, muitas delas, tocando na guitarra. Por isso acho que todo mundo sentiu que tem mais guitarra no disco."

Lurdez da Luz

"Achei legal trabalhar com a voz feminina. E o resultado foi bem legal porque ficou espontâneo, caseiro, que é como gosto de trabalhar. Nunca vejo participação especial de disco como uma forma mercantilista de se aproveitar. Então, não penso em nomes grandes, mas nas pessoas que estão a minha volta e que podem acrescentar."

Nação Zumbi

"Disco autoral neste ano será difícil. Gravamos agora em dezembro, em Recife, o DVD ao vivo, mas ainda estamos sem prazo para lançar. A idéia é que saia até agosto."

Almaz, o novo projeto

"O projeto conta comigo, na guitarra, Pupilo, na bateria, Antônio Pinto, que é 'trilheiro', e Seu Jorge, no vocal. É um disco só com releituras e tem desde Roy Ayers a Noriel Vilela, de Kraftwerk a Tim Maia. Seu Jorge é um cara que gosta muito de samba, mas que também ouve muito funk, soul. Decidimos lançar primeiro nos Estados Unidos porque aqui ninguém quer. Seu Jorge é um ícone no meio popular e eles queriam algo naquele formato, e o disco não tem nada a ver. Sairá pela Stones Throw, que é um selo de Los Angeles, e em um esquema de médio porte que é bem interessante pra gente. O álbum deverá chegar ao Brasil no final do segundo semestre."