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P&R - Will.i.am

O líder do Black Eyed Peas fala sobre suas melhores cantadas e o novo disco do grupo

Por Austin Scaggs Publicado em 10/01/2011, às 14h30

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Will.i.am é contra o lançamento póstumo de músicas de Michael Jackson. "Isso me enoja", diz - CANADIAN PRESS/REX FEATURES
Will.i.am é contra o lançamento póstumo de músicas de Michael Jackson. "Isso me enoja", diz - CANADIAN PRESS/REX FEATURES

O dono do Black Eyed Peas, Will.i.am, fará 36 anos em março, mas já vem se divertindo na balada para comemorar. "Gosto de sair todas as noites", diz. "Tenho frequentado casas noturnas desde que tinha 15, e, conforme fiquei mais velho, comecei a sair ainda mais."

Seguindo essa linha, o mais novo álbum do Black Eyed Peas, The Beginning, tem uma pegada ainda mais forte, ainda mais festeiro do que The E.N.D., lançado no ano passado, que emplacou seis sucessos no Top 10 norte-americano e vendeu 11 milhões de cópias no mundo.

Seu disco novo começa com um remake de "(I've Had) The Time of My Life". De onde veio a inspiração?

Depois de cada show do Black Eyed Peas, eu faço uma pós-balada onde toco os meus sets mais underground como DJ. Toco umas coisas dos anos 80 e 90, como Guns N'Roses, "Smells Like Teen Spirit" ou até "Ride Like the Wind", do Christopher Cross. Faço uma batida para elas e fatio e, conforme ela vai crescendo e chega ao auge, toco a versão original. E aí pensei: "Ah, vamos fazer isso com 'Time of My Life'. Ninguém espera que algo assim vai acontecer na balada". E funcionou. Quando a música entrou, foi hipnótico. Eu disse: "Yo, temos de jogar isso para o Black Eyed Peas".

Em "Light Up the Night" você fala sobre ir para a balada com tudo "no meu bolso". O que você leva a uma casa noturna?

Não estou me referindo necessariamente ao bolso da minha calça. É algo como: "Não há por que se preocupar, está tudo sob controle". "Vamos ter problemas para entrar nessa balada?" "Não, tenho tudo no meu bolso, não viaja." "Ei, quem está pagando os drinques? Quem esta de carro? Quem pegou os drinques?" "Tenho no meu bolso."

Você lê esta matéria na íntegra na edição 52, janeiro/2011.