A última temporada de Atypical estreou na Netflix em 9 de julho — e se você ficou com saudade, separamos outras séries incríveis com representatividade LGBTQ+
Camilla Millan Publicado em 12/07/2021, às 13h19
Com importantes debates sobre o espectro autista e orientação sexual, Atypical chegou ao fim na sexta, 9 de julho, após a quarta (e última) temporada estrear na Netflix. De forma didática e sensível, a trama soube abordar temas relevantes no universo teen — mas não é a única.
Envolvente, Atypical apresenta histórias envolventes sobre Sam Gardner (Keir Gilchrist), assim como a orientação sexual da irmã Casey. Outras produções teen da Netflix, contudo, também apresentam debates relevantes — principalmente quando se trata da comunidade LGBTQ+.
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Séries como Sex Education e Young Royals dialogam as problemáticas comuns sobre escola, amizades e namoros com grandes questões envolvendo sexualidade, identidade e conflitos internos.
Com importante representatividade LGBTQ+, as produções abordam conflitos e interesses amorosos no universo escolar, mas as situações são as mais adversas possíveis: de integrantes da realeza a pessoas com superpoderes.
Para matar a saudade de Atypical, a Rolling Stone Brasil separou 4 séries teens da Netflix com representatividade LGBTQ+, importantes debates e perfeitas para maratonar; confira a sinopse das produções a seguir:
“Quando o príncipe Wilhelm (Edvin Ryding) precisa se ajustar à vida em seu prestigioso colégio interno, Hillerska, ele começa a perceber que seguir seu coração nem sempre é uma escolha fácil, necessitando lidar com algumas situações mais desafiadoras do que o previsto.”
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“Syd lida com as turbulências do ensino médio, um drama familiar e um crush não correspondido pela sua melhor amiga enquanto tenta controlar seus crescentes superpoderes.”
“O inseguro Otis (Asa Butterfield) tem resposta para todas as questões sobre sexo, graças à sua mãe que é terapeuta sexual, apesar de ainda não ter perdido a virgindade. Por isso, juntamente com Maeve (Emma Mackey), uma colega de turma rebelde, ele resolve montar a sua própria clínica de saúde sexual na escola para ajudar os outros estudantes.”
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“Em 1996, na cidade de Boring, alunos dos clubes de teatro e vídeo encaram os altos e baixos da vida adolescente nos tempos de vídeo-cassete.”
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