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Dirty Projectors

Dirty Projectors

Will Hermes Publicado em 16/03/2017, às 17h26 - Atualizado às 17h30

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<i>Dirty Projectors</i>, Dirty Projectors - Reprodução
<i>Dirty Projectors</i>, Dirty Projectors - Reprodução

Ao lado do TV on the Radio, LCD Soundsystem e Vampire Weekend, o Dirty Projectors foi parte fundamental da cena indie de vanguarda que marcou Nova York há cerca de dez anos. O mentor, David Longstreth, depois seguiu carreira como compositor e produtor, colaborando com Rihanna, Solange e outros. De volta ao Dirty Projectors, ele engendrou novas batidas e inventivas partes de guitarra. O mote é separação – é nitidamente sobre o fim do relacionamento dele com a ex-companheira de banda, a cantora e guitarrista Amber Co man. Mas para Longstreth o bom humor e a mágoa estão lado a lado. No encerramento, “I See You”, ele canta: “O amor que fazemos é arte”. A declaração é tão doce que poderia fazer a ex reconsiderar. Se for para resultar em algo musicalmente tão bom quanto este álbum, os fãs podem torcer para que Longstreth continue sofrendo por amor.

Fonte: Domino