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Insubmissas – 25 Anos de Pussy Whipped

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Bruna Veloso Publicado em 19/04/2018, às 01h15 - Atualizado às 01h25

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Insubmissas – 25 Anos de Pussy Whipped - Reprodução
Insubmissas – 25 Anos de Pussy Whipped - Reprodução

O ano de 2018 marca o aniversário de um quarto de século de Pussy Whipped, seminal álbum do Bikini Kill, banda símbolo do movimento riot grrrl. Se em 1993 as canções apresentadas por Kathleen Hanna e cia. ajudaram a representar e fomentar uma cena com mulheres na linha de frente nos palcos do underground (e fora deles, com a produção de zines, ativismo e a disseminação da cultura do “faça você mesmo”), em 2018 esse trabalho mostra carga renovada. A mensagem de libertação e luta embalada pela estética do punk rock segue pertinente, com a percepção de que, mesmo tanto tempo depois, ainda há muito a ser debatido em questões envolvendo feminismo e igualdade de gênero. Insubmissas – 25 Anos de Pussy Whipped é uma homenagem brasileira a esse álbum que afetou (e, em muitos casos, mudou) a vida de tantas garotas. Cada uma das 12 canções é interpretada por um grupo da cena independente nacional, ora com algumas liberdades em relação às versões originais (“Magnet”, com Belicosa, “For Tammy Rae”, com Readymades), ora sem muitos desvios de rota (“Alien She”, com Lâmina, “Rebel Girl”, com Charlotte Matou um Cara). É um bem-vindo tributo, e o lema permanece: “all girls to the front”.

Fonte: Hérnia de Discos